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Para ter acesso a informações atualizadas sobre as atividades da Comunidade Bahá'í do Brasil,
acesse a página oficial em http://www.bahai.org.br.


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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Religiosos pregam o “acolhimento do outro, contra a crescente hostilidade entre os diferentes”


Participantes da 9ª Assembleia para a Paz, em Viena. Foto: Divulgação.



Mais de 600 líderes religiosos de todo o mundo, reunidos em Viena entre 20 e 22 de novembro para a 9ª Assembleia Mundial de Religiões para a Paz, publicaram um comunicado em que se comprometem a trabalhar juntos para “resistir à crescente hostilidade para com o ‘outro‘”. A Confederação Israelita do Brasil foi representada pelo rabino Michel Schlesinger.
Estiveram presentes delegados de 90 conselhos e grupos nacionais inter- religiosos, e grupos de mulheres e jovens. Entre eles, representantes das fés Baha'i, budista, cristã, hindu, indígenas, jainista, judaica, muçulmana, sikh, xintoísta, taoista e líderes religiosos do Zoroastrismo.
A declaração "Acolhendo o Outro - Uma Visão Multirreligiosa da Paz" diz: "A crescente hostilidade, na sociedade e dentro e entre as comunidades religiosas, assume a forma de intolerância, e muitas vezes violência (...). Vítimas de hostilidade são muitas vezes as populações vulneráveis​​, incluindo os membros das minorias étnicas, religiosas e linguísticas, migrantes, refugiados, requerentes de asilo, pessoas deslocadas e apátridas (...). Um número crescente de governos está impondo restrições sobre crenças e práticas religiosas (...). Violência sectária e comunitária está dividindo as sociedades, alimentando o conflito, e destruindo vidas inocentes."
“Para nós judeus, a Áustria que participou das duas guerras mundiais e das grandes tragédias do século 20 é também a Áustria que produziu nomes como Theodor Herzl, Sigmund Freud e Gustav Mahler. O Museu Judaico (veja foto abaixo) expõe esses dois lados da presença judaica no país. Estar em Viena nos permite ver uma sociedade ainda muito próxima dos horrores do passado acolhendo importantes iniciativas de diálogo, que carregam o potencial de construir um futuro diferente”, afirmou Schlesinger, rabino da Congregação Israelita Paulista e representante da Conib para o diálogo inter-religioso.
"Todas as tradições de fé deixam claro que é um imperativo religioso acolher o outro", declarou William Vendley, secretário-geral das Religiões para a Paz. "Esse compromisso pode guiar a ação multirreligiosa para a paz, o antídoto para a crescente onda de hostilidade."
Na sessão de encerramento da Assembleia em Viena, líderes religiosos das Coreias do Norte e do Sul subiram ao palco juntos e receberam aplauso prolongado. Eles deram-se as mãos, se inclinaram e pediram a todos para rezar e trabalhar pela paz na península coreana.
A rede Religions for Peace [Religiões para a Paz], fundada em 1970 e com sede em Nova York,  é acreditada junto às Nações Unidas e trabalha pelo diálogo inter-religioso em seis continentes.
Na capital austríaca, o rabino também participou do Fórum Global Sobre a Imagem do Outro: Educação Inter-Religiosa e Intercultural. O evento, promovido pelo Centro Internacional para o Diálogo Inter-religioso e Intercultural Rei Abdullah Bin Abdulaziz, reuniu líderes religiosos e políticos e especialistas em educação, com o objetivo de fomentar redes globais de especialistas na educação inter-religiosa. Representando o Congresso Judaico Latino-Americano (CJL) esteve seu diretor executivo, Claudio Epelman.


 

Fonte: www.conib.org.br



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

ISGP Brasil abre inscrições para Seminários em SP e RS


Os encontros acontecem anualmente e duram 10 dias

Após cinco anos de implementação no Brasil, os seminários “Participando dos Discursos Prevalecentes da Sociedade”, voltados para jovens bahá’ís universitários, abre, pela primeira vez, inscrições para quatro turmas simultâneas em São Paulo (Anos 1, 2, 3 e 4) e uma turma de Ano 1 no Rio Grande do Sul, que passa a ser uma nova Unidade dos seminários no país.
Eduardo Santos, coordenador dos seminários no Brasil, explica que essa ampliação busca atender ao desejo do Centro Mundial Bahá'í de que um número cada vez maior de jovens brasileiros tenham a oportunidade de se beneficiar do espaço de reflexão e aprendizagem proporcionado por esses encontros.

"É com muita alegria que vemos o crescimento e amadurecimento que este programa tem alcançado nos últimos anos”, comemora. “Além disso, temos realizado encontros e capacitações de colaboradores anuais e é por conta da ampliação do quadro de facilitadores que será possível, em janeiro de 2014, oferecer, pela primeira vez, os quatro anos do seminário no Centro Educacional Bahá’í Soltanieh”, conta.
Desde 2009, oito seminários já foram realizados no país, tendo mais de 110 jovens envolvidos no total. Os encontros anuais têm a duração de dez dias, nos quais os jovens estudam um conjunto de materiais que os ajudam a construir um marco conceitual evolutivo baseado tanto nos ensinamentos da Fé Bahá'í quanto no conhecimento acumulado pela humanidade em diferentes campos, e que pode guiar seus pensamentos e ações durante seus anos formativos como estudantes universitários.

Mona Teixeira, estudante de engenharia mecânica, participou do Ano 1, em janeiro deste ano. “Foi uma experiência incrível e me ajudou muito no serviço à humanidade. Me apaixonei pelo Ano 1, são temas envolventes e relevantes para a vida universitária, e não vejo a hora do Ano 2 começar. Fiquei sabendo que um dos assuntos é Mídia e me interesso muito por isso. Fora que é demais rever os amigos e ainda fazer novos. Espero um crescimento grandioso de todos os participantes”, afirma.

As turmas de São Paulo acontecem no período de 8 a 18 de Janeiro de 2014, no Centro Educacional Bahá’í Soltanieh, em Mogi-Mirim, São Paulo. No Rio Grande do Sul, vão ocorrer na cidade de Esteio, entre 9 e 19 de janeiro de 2014.

A taxa de inscrição de R$600,00 cobrirá os custos de hospedagem, alimentação, materiais e outros arranjos logísticos e poderá ser parcelada em três vezes. As inscrições para os seminários em São Paulo e no Rio Grande do Sul podem ser realizadas pela página do ISGP Brasil em www.bahai.org.br/seminarios_isgp. Uma carta de confirmação será enviada ao jovem com outras informações.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Conheça os lançamentos da Editora Bahá’í




Lançado durante a Conferência Regional de
Unidade do Sudeste, o livro Fortalezas de Luz
- Vislumbres nas vidas das Mãos da Causa de
Deus retrata cada uma das 50 pessoas que tiveram
a responsabilidade de proteger e propagar a Fé Bahá’í em seus primórdios, incluindo relatos pessoais. Este breve ensaio proporciona um mergulho nas vidas deste pequeno grupo de  indivíduos: as primeiras Mãos da Causa de Deus foram designadas por Bahá’u’lláh





Em O Príncipe da Paz, o autor apresenta Baha’u’lláh, o Fundador da Fé Bahá’í e seu paralelo com Cristo, por meio de uma extensiva análise da Bíblia. Trata-se de um estudo aprimorado de Seus volumosos Escritos, cada um descrito como um tratado sobre o melhoramento moral e material do mundo e seus povos, nos quais constantemente chamam a atenção ao poder curador de Seus Conselhos e apresentam Sua Mensagem de esperança e encorajamento repleta de boas-novas.






Em Mullá Husayn - Discípulo na Alvorada, o leitor poderá conhecer a história de um jovem estudante de teologia que havia acabado de chegar a Shiráz e foi convidado para as orações do final do dia. O estudante era Mullá Husayn; seu An fitrião: o Báb. O autor coletou informações de várias fontes -  publicadas e não publicadas - para contar a história de Husayn desde a infância e educação escolar, seu estudo dos ensinamentos de Shaykh Ahmad e Sayyid Kazim, sua conversão à Causa do Báb, seus notáveis esforços ao ensinar a causa, até os levantes de Mazandarán, quando participou da batalha no Tabarsi e foi martirizado. Esta é a primeira publicação dessa história em língua ocidental.












 O livro Orações Bahá’ís - Edição Luxo é uma seleção de 294 orações reveladas por  Bahá’u’lláh, o Báb e ‘Abdu’l-Bahá, distribuídas em 384 páginas. A edição luxo possui acabamento em capa dura e foi impressa com letras maiores para facilitar a leitura. Esta reedição contém 3 novas orações e foi revisada conforme o novo acordo ortográ fico da língua portuguesa.











Onde Brilha a Luz - A Fé Bahá’í na América Latina
conta a história de três latino-americanos
seguidores da Fé Bahá’í que decidiram participar
da construção do último Templo Continental
Bahá’í, em Santiago no Chile, conhecido
como Templo-Mãe da América do Sul. Como
o título indica, a luz da espiritualidade brilha
no coração daqueles que estão conectados a
Deus. Essa luz emana de qualquer atividade
executada por pessoas que buscam o bem comum









Jovens e adultos em cidades e vilas de todo o mundo estão participando de um processo de construção de comunidades, inspirados nos conceitos dos Ensinamentos Bahá’ís. O documentário Fronteiras da Aprendizagem, preparado para a 11ª Convenção Internacional Bahá’í, capta as percepções e experiências de crianças, pré- -jovens, jovens e adultos - na Colômbia, República Democrática do Congo, Canadá e Índia - cujos esforços para construir comunidades vibrantes estão na vanguarda da
transformação social.




Fundada em 1957, a Editora Bahá’í do Brasil tem como principal objetivo tornar as Escrituras Sagradas da Fé Bahá’í acessíveis ao público de língua portuguesa. Entre os anos 2000 e 2012 foram mais de 270 títulos publicados, número que não para de crescer. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: vendas@editorabahaibrasil.com.br ou pelo telefone: (19) 3806 9220.



Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

O Direito de Deus - Um teste incomparável

Em uma de Suas Epístolas, o amado Mestre ‘Abdu’l-Bahá equipara o pagamento do Huqúqu’lláh a um teste aplicado pelo Todo-Misericordioso a Seus servos e servas: 
“Ó meus amigos celestiais! É certo e evidente que o Incomparável é sempre louvado por Sua riqueza absoluta, distinguido por Sua misericórdia que a tudo abarca, caracterizado por Sua graça eterna e conhecido por Suas dádivas ao mundo da existência. Apesar disso, de acordo com Sua sabedoria inescrutável e afim de fazer um teste incomparável que permite distinguir o amigo do estranho, Ele prescreveu o Huqúq para Seus servos, tornando-o obrigatório...” Uma possível interpretação desta passagem permite considerar o estranho como sendo aquele que ignora, que esquece, ou que encontra desculpas para evitar a
observância desta sagrada obrigação. Por outro lado, o amigo faz o máximo esforço para obedecer, para agradar, e agir de acordo com as determinações do Amigo Incomparável.
A Epístola prossegue abordando as bênçãos celestiais destinadas aos que observam esta injunção divina:
“Aqueles que têm observado esta importante determinação têm recebido bênçãos celestiais e, em ambos os mundos, suas faces têm brilhado radiantemente, e suas narinas são perfumadas pelos doces aromas da terna
misericórdia de Deus. Um dos sinais da Sua rematada sabedoria é que o pagamento do Huqúq capacitará os doadores a se tornarem firmes e constantes, e exercerá grande in fluência sobre seus corações e almas”.
Na obra As Palavras Ocultas, a Abençoada Beleza, Bahá’u’lláh, também faz referência aos termos estranho e amigo:
“Ó Meu Amigo só na Palavra! Pondera tu um pouco. Já ouviste dizer que amigo e inimigo devessem morar em um só coração? Expulsa pois o estranho para que o Amigo possa entrar em Seu lar.”
Alguém pode perguntar: “Mas se Deus conhece a nossa verdadeira natureza, aquilo que no nosso íntimo carregamos, sendo Onisciente, qual a necessidade de que venha a testar Seus servos?”. Uma possível resposta a essa pergunta seria que tais provas que nos são destinadas durante esta nossa jornada terrena são, antes de tudo, uma oportunidade que nos é dada para mensurarmos o grau de nosso amor pelo Criador, e um meio para reforçarmos a nossa fé de modo que possa vir a se tornar uma fé cada dia mais forte, sincera e verdadeira. O caminho do desenvolvimento interior é o caminho do amor, da compaixão, da paciência. A cada novo dia temos a oportunidade de renovar e fortalecer a medida do nosso amor por meio da observância das leis divinas. 
Ademais, o mais admirável é que a colocação em prática da abençoada Lei do Huqúqu’lláh depende tão somente da vontade e resolução individual de cada
bahá’í. É um ato íntimo e profundamente espiritual entre cada indivíduo e seu Criador. Ninguém pode exigir de outrem o pagamento do valor devido. Ninguém irá averiguar se a contabilidade realizada –as despesas e receitas utilizadas a m de se determinar o valor devido do Direito de Deus– foi efetuada de modo apropriado. Ninguém irá visitar a casa de um bahá’í para exigir a realização deste pagamento. Isto porque o pagamento do Direito de Deus é um gesto de amor e íntima comunhão espiritual entre cada criatura e o seu Criador, entre aquele que verdadeiramente busca e o Objeto Supremo de toda busca. É, portanto, um “teste incomparável” que toma lugar no coração de cada dedicado
bahá’í, consciente de seus deveres espirituais, e do seu papel na construção do tão sonhado estabelecimento do Reino de Deus na terra.

Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Confira aqui algumas orientações para interações na Internet:

  1. Como na vida comunitária, o objetivo central das redes sociais é o desenvolvimento de comunidades - seja em torno de temas de interesse comum ou de pessoas com as quais temos a nidade. As mesmas orientações que recebemos das instituições para o fortalecimento da vida comunitária --  visitas frequentes, disposição para fazer novos amigos, acompanhamento e apoio mútuo -- podem ser adaptadas para este microcosmo.
  2.  Devemos acolher de bom grado um exame franco e construtivo dos ensinamentos de nossa Fé nos ambientes da Internet, mas é importante evitar o envolvimento em formas de intercâmbio ou apresentação de natureza separatista ou contenciosa. Ao mesmo tempo, é importante não
    hesitar em responder, em espírito de cortesia e imparcialidade, às graves
    distorções que possam surgir.
  3. A abordagem de assuntos polêmicos pode gerar reações fortes por parte de nossos leitores. Da mesma forma como em outros aspectos da vida cotidiana, a melhor estratégia segue sendo a consulta com outros indivíduos (ou mesmo com as instituições, caso necessário) antes de postar sobre temas complexos.
  4. Nossa atuação no mundo virtual deve ser coerente com nossas crenças e
    atitudes no mundo real. Uma postura de cortesia aliada a postagens que
    promovam a amizade e o respeito e valorização da diversidade são essenciais para lidar com as interações realizadas online.
  5. As imagens de pessoas envolvidas nas atividades locais são uma parte essencial de qualquer página, pois por meio delas é possível transmitir sensações de pertencimento, de acolhimento, de humanidade -- tão necessárias para que a experiência dos usuários seja positiva e que se sintam atraídos à mensagem que queremos transmitir.
  6. O uso de imagens das Figuras Centrais da Fé Bahá’í deve ser realizado com
    reverência e parcimônia. A edição 35 do jornal Bahá’í Brasil trouxe um artigo completo sobre este tema, que pode ser utilizado como referência.
  7. Tudo o que é postado na Internet (incluindo e-mails particulares, comentários e postagens em blogs, páginas ou redes sociais, etc) fica registrado em algum servidor ao redor do mundo e poderá, em algum momento, ser resgatado por indivíduos, organizações civis ou governamentais. Moderação e coerência são essenciais em todas as nossas interações.
  8. O Centro Mundial Bahá’í e as instituições tem a prerrogativa de criar páginas, portais e per fis oficiais da Fé Bahá’í. Recomenda-se que os indivíduos utilizem abordagens que possam ser descritas como de  inspiração bahá’í” -- algo que deve car claro para os leitores afim de evitar deduções de o ficialidade.
  9. Para páginas e outras ferramentas que abordem aspectos comunitários, sugere-se manter uma perspectiva local, oferecendo links com a página oficial daquele agrupamento, comunidade local ou nacional para que os internautas possam ter acesso direto às informações o ficiais.
  10. A administração de um perfil/página o ficial de um agrupamento ou comunidade bahá’í local deve ser con ada a um grupo de pessoas que possam manter as informações e notícias atualizadas, garantindo que o interesse de seu público alvo seja mantido. É essencial que este grupo
    seja formado de indivíduos conscientes da responsabilidade que esta exposição representa, uma vez que se trata de uma ferramenta institucional.

Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

Coordenação de Internet registra crescimento no número de conteúdos bahá’ís em lingua portuguesa

Postagens na Internet devem re fletir os mesmos princípios praticados no dia-a-dia

 A presença bahá’í na Internet tem ganhado valiosas contribuições de indivíduos e comunidades em todo o mundo. No Brasil, o movimento de criação de conteúdos que trazem ensinamentos e notícias sobre atividades bahá’ís tem gerado um grau de visibilidade inédito, com histórias de sucesso que se espalham por todo o país.
Blogs, redes de comunicação social, apresentações multimídia, grupos de discussão e outras ferramentas da Internet oferecem maneiras criativas de compartilhar a compreensão individual acerca dos ensinamentos de Bahá’u’lláh e relacioná-los às questões centrais do bem-estar individual e social. O grande desafio, porém, está em encontrar formas de expressão que demonstrem coerência entre as crenças espirituais dos indivíduos que se relacionam nesses espaços e as suas práticas exercitadas via Internet.
A Coordenação Bahá’í na Internet no Brasil (CBIB) é o órgão da Assembleia Espiritual Nacional responsável pela orientação de indivíduos e comunidades que desejam promover conteúdos bahá’ís de qualidade na Internet no Brasil. Para tanto, baseia-se em guias recebidas diretamente do Centro Mundial Bahá’í e da Agência Bahá’í de Internet (BIA). Segundo a CBIB, vem sendo registrado um aumento signi cativo no número de iniciativas de inspiração bahá’í nos espaços virtuais. Em sua base de dados estão registradas 19 páginas e blogs criados por indivíduos bahá’ís em várias partes do país para abordar temas diversos - desde religião comparada até meio ambiente e sustentabilidade. Além disso, pelo menos seis agrupamentos também utilizam ferramentas de blogagem para relatar e divulgar suas atividades locais.
Algumas das iniciativas mais frequentes estão localizadas nas redes sociais, em especial no Facebook. De um total de aproximadamente 20 per s, páginas e grupos criados ao longo dos últimos três anos, 12 datam de 2013 - demonstrando um interesse cada vez maior em ocupar esse espaço.
Esses números se referem exclusivamente às iniciativas que foram relatadas à Assembleia Espiritual Nacional. A maioria dessas iniciativas já estão linkadas na página http://sasg.bahai.org.br - que é o veículo oficial de comunicação da Comunidade Bahá’í do Brasil. Ainda existem outros sobre os quais não há informações disponíveis, e o processo de criação de conteúdos é contínuo - assim como o aprendizado de como melhor aproveitar as oportunidades de interação.


 Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Assassinos de bahá’í iraniano devem ser levados à justiça, diz a Comunidade Internacional Bahá’í

O crime aconteceu no sábado, 24 de agosto. Ataollah Rezvani era um conhecido bahá’í i e foi encontrado morto com um tiro na parte de trás da cabeça em seu veículo, perto da estação ferroviária nos arredores da cidade de Bandar Abbas, onde residia com a mulher e dois filhos, a aproximadamente 1.200 quilômetros da capital do Irã, Teerã.
Rezvani vinha sendo pressionado por agentes do Ministério da Inteligência do país para deixar a cidade e recentemente começara a receber ameaças telefônicas anônimas. "Não há dúvidas de que o assassinato do Sr. Ataollah Rezvani foi motivado por preconceito religioso”, disse Bani Dugal, a principal representante da Comunidade Internacional Bahá’í junto às Nações Unidas. “Portanto, é essencial que os mais altos níveis de governo realizem investigações, sem demora, com base nos compromissos internacionais do Irã”, a firmou. Desde 2005, pelo menos nove bahá’ís foram assassinados e outros 52 sofreram ataques físicos, tanto por agentes governamentais quanto por pessoas à paisana - e todos permanecem impunes.
No Brasil, o Congresso Nacional está chocado com a violência enfrentada pelos bahá’ís no Irã. Em 28 de agosto, o Deputado Federal Walter Feldman (SP) fez um pronunciamento pedindo a libertação dos presos de consciência do Irã e condenando o assassinato do Sr. Rezvani.


Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Jovens brasileiros dedicam sua arte aos bahá’ís no Irã

Além da obra de Siron Franco, a Campanha contou também com a exposição de dois poemas escritos por bahá’ís

Lucas Rodrigo Dos Santos Silva é estudante de Artes Cênicas da Universidade
de Brasília (UnB) e tem 19 anos. Nascido no Piauí, passou toda a infância com a família em Timon (MA). De origem evangélica, abraçou a Fé Bahá’í há seis anos,
após ter contato com as atividades de transformação social promovidas
em sua vizinhança. Aos 18 anos, após terminar o ensino médio, decidiu servir como pioneiro, levando os ensinamentos que marcaram sua vida para as cidades de Caldas Novas (GO) e, posteriormente, São Sebastião, nos arredores de Brasília (DF), onde vive atualmente. “É preciso conscientizar os brasileiros dos motivos que levaram ao encarceramento das lideranças bahá’ís no Irã”, ressalta o jovem estudante.

Há corações ali

Há corpos sujos no meio
sustentando uma mente limpa e regozijante
vertendo em lágrimas as lembranças
Há olhos molhados
que lhes afetam a cada instante
Há sentimentos
por que há corações,
e ninguém consegue ouvi-los chorar?
Talvez por que a canção que entoa em seus
corações
seja mais alta que qualquer choro.
Há sonhos frustrados
Há sorrisos calados
Há uma voz silenciada
que dentro desses corações tranca ados
Há alegrias violadas e mortas
Há um desejo de liberdade
E há pessoas que esqueceram
onde se pensou que pulsassem
Na realidade pulsam almas
tinta vermelha e água

Aos 23 anos, Nader Shaikhzadeh Vahdat vem de uma família bahá’í e é formando em Administração de Empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado de São Paulo. Após voltar de um ano de serviço voluntário nos Lugares Sagrados Bahá’ís na Terra Santa, conheceu mais profundamente o que se passava no Irã. Em 2011 sentiu a necessidade de externar suas impressões por meio da poesia. Nader acredita que é preciso conscientizar a sociedade sobre a situação dos bahá’ís no Irã. “Resolvi expressar minhas ansiedades e pensamentos para que outras pessoas também parem para pensar e refletir sobre a importância de buscar soluções, mesmo que indiretas, para a eliminação do preconceito religioso”, a firma.

Heróis da Verdade

Brilham os olhos quando eles entram em ação
O sentimento de irmandade firma em nosso
coração
Grita o sentimento de liberdade
Tudo porque o mundo quer esconder a
Verdade
Energia e esperança é algo que se espanta
O mundo vibra e se encanta
Condições de defesa não há
No momento, somente Deus o fará
Batalhar por moral e princípios
Focando no direito e na justiça
Que a humanidade deixou de lado
Que tem sido tão falados
Importância alguma é mostrada pelo governo
Aprisionar e tirar pertences materiais não fará
Deles pessoas piores e car longe do Lugar
Apenas aumentara a força que a humanidade
Supremo
declara
Unidade na Diversidade é o lema
Eliminação de preconceitos é o tema
Amar e prosperar é o que queremos
São os bahá’ís do Irã por quem iremos
Abra os olhos e venha
Fazer parte desta campanha
De dignidade e veracidade
aqueles que amam a humanidade

Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.


Comunidade Bahá’í do Brasil participa da Campanha Cinco Anos – Basta!

A Campanha Cinco Anos - Basta! foi promovida pela Comunidade Internacional Bahá’í, entre 5 e 15 de maio, e seu objetivo foi marcar o aniversário de cinco anos desde a prisão das sete lideranças bahá’ís e pedir sua libertação imediata e de todos os demais prisioneiros de consciência no Irã. Além do Rio de Janeiro, diversas cidades pelo mundo se uniram aos protestos, como Washington, nos Estados Unidos; Haia, na Holanda; Paris, na França; Londres, no Reino Unido; e Toronto, no Canadá.
O Brasil abriu a campanha no domingo 5 de maio. As areias de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro receberam um banner de 10 X 15 metros com uma imagem criada pelo artista plástico Siron Franco. A obra de arte representa um pássaro e lembra a detenção das sete lideranças bahá’ís, além de centenas de outros prisioneiros de consciência existentes no Irã. Aproximadamente 30 membros da Comunidade Bahá’í do Brasil distribuíram folhetos e conversaram com a população chamando a atenção da comunidade internacional para o tema.
A programação começou às 10h da manhã e contou com a presença da Anistia Internacional, representada por seu assessor de política externa e direitos humanos, Dr. Maurício Santoro; da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro, representada por Cláudio José Miranda; da Sociedade Brasileira de Médicos pela Paz, representada por Farhad Shayani; além do babalaô Ivanir dos Santos, do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas. “Anistia Internacional surgiu para defender presos de consciência”, lembrou Maurício. “O caso das lideranças bahá’ís não é uma exceção. Há pelo menos mais 170 bahá’ís presos, além da perseguição a outras minorias. A história dos Direitos Humanos é inseparável da liberdade religiosa”, enfatizou.
O bahá’í iraniano Ramim Shams contou ao público presente que teve que deixar seu país natal devido às perseguições que sofreu. “Desde 1979 os bahá’ís são perseguidos. Minha casa foi invadida. Meus amigos foram perseguidos. Então, com 17 anos não pude entrar na faculdade por ser bahá’í. Tive que deixar meu país para buscar oportunidades. Por favor se expressem, porque isso pode ajudar as pessoas que são perseguidas no Irã”, pediu emocionado. Siron Franco não pôde comparecer à manifestação, mas, por telefone, ressaltou a representatividade da imagem. “A situação dos bahá’ís no Irã é muito preocupante. Acredito que os seres humanos devem ser livres como pássaros e esse é o objetivo da minha obra: defender a liberdade desses indivíduos”. Segundo Mary Aune, representante da Comunidade Bahá’í do Brasil, é preciso aumentar o clamor internacional. “Presos de consciência são aqueles perseguidos apenas por acreditar em algo. No caso dos bahá’ís do Irã, por professar uma fé que não é a do Estado Iraniano. E é a pressão internacional que pode promover a mudança desse quadro”,afirmou.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Compromisso com o desenvolvimento dos pré-jovens

Durante as consultas que aconteceram nas Conferências de Juventude, os participantes concluíram que a melhor forma de contribuir com a formação do caráter das novas gerações é a dedicação ao Programa de Empoderamento de Pré-jovens. “Quando você olha os livros do Instituto Ruhí de Capacitação, você percebe que não está salvando os pré-jovens, mas sim os empoderando”, destacou Guilherme, 28, de Bauru, SP, que está em processo de capacitação para atuar como animador de um Grupo de Pré-Jovens.
O Instituto é um processo sistemático que prepara a juventude para atuar de forma positiva para o desenvolvimento moral, intelectual e espiritual dos pré-jovens, ajudando-os a se identi carem como atores importantes na construção de uma nova sociedade. Bruna Inuma iniciou essa formação aos 14 anos e hoje, aos 18, é coordenara de Pré-Jovens da Comunidade de Iranduba, Amazonas. A região conta atualmente com 12 grupos que atendem a 115 adolescentes entre 11 e 15 anos, com o apoio dedicado de 15 animadores. “O que me motivou foi o desejo de servir a minha comunidade, de colaborar para uma transformação individual e social”, relata Bruna. “Outra coisa foi acreditar no grande potencial que os pré-jovens têm para serem multiplicadores desse tão grandioso serviço. Participei do programa de Aula Bahá’í para Crianças¹, estudei durante três anos no Programa de Pré-Jovens e com 14 anos comecei a estudar a sequência de livros do Instituto Ruhi. Em um ano terminei a sequência e iniciei o meu primeiro Grupo de Pré-Jovens com 10 participantes. A partir daí,  não parei mais de ser animadora. Cada vez me apaixonava mais com as realizações e resultados de transformação que os pré-jovens tinham por meio do programa”, emociona-se .
As adolescentes Marta Gonçalves e Tainá Araújo, ambas de 12 anos e residentes de Iranduba (AM), também compartilham desta visão. “O que aprendi participando desse grupo é de grande importância para mim. Ser humilde, fazer amizades, fazer atos de serviços, respeitar a todos, ser uma boa pessoa, mostrar para todos carinho e respeito. Isso é Grupo de Pré-jovens”, afirma Marta. “Quando eu não participava do grupo de pré-jovens, eu não ajudava minha mãe em casa, batia o pé, ficava com raiva à toa. Depois que comecei a participar do grupo desenvolvi várias qualidades. Aprendi a ajudar, compartilhar, demostrar carinho… Foi muito importante para mim ter entrado no grupo”, conclui Tainá.
Essa história é compartilhada pelos membros do agrupamento Portal da Glória, que compreende as comunidades de Porto Alegre, Canoas, Esteio e Sapucaia, no Rio Grande do Sul, onde atualmente existem 40 Grupos de Pré-Jovens. Ao todo, 720 pré-jovens e 18 monitores fazem parte do programa naquela região. Lucas Conter, de 21 anos, completou até o quinto curso do Instituto Ruhi e acompanhou animadores mais experientes antes de assumir o ficialmente a função. “Atuo como animador desde 2009 e agora sirvo também como coordenador do Programa de Pré-Jovens. Posso dizer que essa é uma experiência maravilhosa de aprendizagem mútua. É uma fase da vida em que muitas mudanças estão ocorrendo, em que perguntas começam a ser feitas, e de um incrível potencial. Com o programa, os pré-jovens têm um espaço onde podem tanto se expressar, como por em prática seus pensamentos para a melhora da sociedade”, conta Lucas.
Após concluir o Programa de Empoderamento Espiritual de Pré-Jovens, Amanda
Schirmer decidiu atuar como animadora. “O grupo de pré-jovens era um espaço onde eu e meus amigos tínhamos liberdade para expressar aquilo que sentíamos e pensávamos”, relata Amanda. “Nosso pensamento estava constantemente direcionado a todas as vitórias e di ficuldades que cercam o cotidiano. Ali sempre fomos encorajados a buscar melhores formas de lidar com tais situações, não pensando apenas em nós, mas também em todos os que estão a nossa volta. A cada lição, eu sentia que de alguma forma minha compreensão havia se ampliado, pois todos sempre tínhamos algo para compartilhar e enriquecer o estudo”.

Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Brasil realiza Conferências de Juventude

No início deste ano a Casa Universal de Justiça, órgão máximo da Fé Bahá’í, convidou comunidades de todo o mundo a organizarem 114 Conferências de Juventude destinadas a jovens de 15 a 30 anos, a serem realizadas entre os meses de julho e outubro de 2013. O principal objetivo é promover o entendimento sobre a contribuição dos jovens para a construção de uma nova realidade social.
No Brasil aconteceram duas Conferências: a de Brasília (DF) reuniu mais de 700 jovens entre os dias 19 e 21 de julho; a de Canoas (RS) contou com mais de 300 participantes entre 26 e 28 de julho. Nesse período, os jovens puderam re fletir sobre diversas temáticas, entre elas, as forças que contribuem ou limitam seu desenvolvimento espiritual e social, a realidade que os cerca, como podem interagir com o mundo, além da responsabilidade no direcionamento dos pré- -jovens (10 a 14 anos), que os têm como exemplo.
Entre as várias reflexões resultantes das conferências, os jovens concluiram que o serviço à humanidade não é uma ação isolada, mas sim uma postura de vida que deve estar presente na vida em família, no trabalho, nos estudos e na vida social dos jovens. O apoio mútuo e o fortalecimento das verdadeiras amizades também devem permear todas essas dimensões para que exista uma coerência entre convicções e ações. Assim, os jovens desta geração poderão levar adiante a grandiosa tarefa que lhes é conferida: desencadear um grande processo de transformação social que começa dentro da própria comunidade e se multiplica pelo mundo.
“Eu con fio nos jovens”, diz Mateus, 26, de Blumenau (SC). “A gente tem um amadurecimento até mais precoce do que outras gerações para assumir as responsabilidades para transformar a sociedade. Um tempo atrás, por mais que os jovens começassem a trabalhar e assumissem responsabilidades familiares mais cedo, o ato de pensar na sociedade talvez surgisse mais tarde na vida. Hoje, nós jovens já pensamos nesses dois aspectos de forma conjunta. As demandas da juventude de hoje e os desa os que ela está enfrentando são diferentes dos das gerações passadas. Nossa geração tem a maturidade para solucionar os problemas de hoje”. Quando as dimensões espiritual e material estão conectadas, o jovem é capaz de direcionar os esforços de seu trabalho em ações que também ajudam a melhorar as condições de vida dos outros, como percebeu a jovem Anísa, 26, de Brasília. “Precisamos enxergar a vida como um todo. Quando comecei a estudar psicologia percebi o quanto o estudo me qualificou para o serviço e o quanto minha experiência prática me ajudava a entender os conceitos que eu aprendia”, afirma.
Outro aprendizado importante foi o de que para tornar um agrupamento uma comunidade vibrante, todos os protagonistas do processo de transformação da sociedade precisam trabalhar juntos pelo desenvolvimento material e espiritual daquele lugar. Quando os indivíduos, a comunidade e as instituições que servem a um agrupamento concentram seus esforços na promoção do bem-estar coletivo, inicia-se um processo de transformação social. As conferências auxiliaram os jovens a descobrir ferramentas poderosas para dar ímpeto a essas mudanças, tais como o serviço coletivo, a fé na ajuda divina e o aprendizado conjunto sobre os potenciais e as necessidades de suas comunidades.Agregadas às amizades, essas ferramentas os ajudam a se tornarem os verdadeiros protagonistas da transformação social. “Estamos reunidos em um só propósito”, a firma Luane, 21, vinda da capital amapaense, Macapá (Agrupamento Açaí). “Fizemos amizades verdadeiras que vão ficar para sempre. Com essa Conferência a gente achou força para seguir em frente”. A amiga Kamily, 27, também de Macapá, falou da emoção de participar desse momento tão importante. “Eu senti uma energia superior aqui. Sei que vou me lembrar desses dias para sempre. Por isso eu pretendo estar mais próxima aos jovens e ajudá-los a desenvolver suas capacidades”. "Precisamos promover o amor e a justiça para transformar a sociedade”, acredita Felipe, 26, de Canoas (RS). “Quando você enxerga o mundo todo sem distinção de países ou pessoas, você percebe que somos todos iguais e as várias culturas são um elemento de diversidade para o desenvolvimento” Outra forma de contribuição que o jovem pode oferecer para fortalecer o processo de integração é aprender a identificar suas habilidades para entender como ajudar
a sociedade, principalmente para escolher uma profissão. “Na dúvida faça algo que poderá ser aproveitado pela humanidade e lembre que a sua postura dentro do trabalho também pode influenciar todo o ambiente”, conclui.

Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

sábado, 9 de novembro de 2013

Avanços da Comunidade Bahá’í brasileira rumo ao ponto mediano do Plano de Cinco Anos

Dois anos e meio após a inauguração do Plano de Cinco Anos no Brasil, alguns dos aspectos no avanço do Plano que mais se destacam são o crescimento e a consolidação de estruturas nos diferentes níveis – local, regional e nacional - e a conscientização por parte de todos que estão à frente das atividades em relação aos requisitos essenciais para um crescimento sustentável da Causa. Muitos têm sido os ambientes utilizados para amplo estudo das mensagens da Casa Universal de Justiça e de documentos lançados pelo Centro Mundial, seguido de re exão, consulta, planejamento e execução de ações em todas as regiões do país, visando ampliar e fortalecer as bases da Causa.
É evidente que, em todo o mundo bahá’í, ocorre o fortalecimento de uma nova cultura “na qual a aprendizagem é o modo de funcionamento”. O Brasil tem avançado na sistematização de tal “cultura de aprendizagem”, esforçando-se cada vez mais para estabelecer um “esquema completo de coordenação” por parte de todos aqueles que estão na vanguarda do crescimento. Para que este esquema possa ser fortalecido, reuniões institucionais vem sendo realizadas em diferentes níveis em cada área de Conselho Regional Bahá’í. A cada seis meses acontece uma reunião institucional abrangente, da qual participam um dos Conselheiros residentes no país, representantes da Assembleia Espiritual Nacional, membros do Conselho Bahá’í, seus secretários - executivos e adjuntos – membros da Coordenação Regional de Instituto , os membros do Corpo Auxiliar que atuam na região e coordenadores regionais de instituto. Neste fórum é analisada a situação da Fé na região, como está o acompanhamento do progresso de cada agrupamento, dentre outros detalhes sobre o avanço do Plano. Tudo isso em meio a releitura constante das guias recebidas acerca de cada assunto. O resultado prático destas reuniões tem sido um rápido aumento da compreensão sobre os diferentes processos em andamento, a estreita colaboração entre as instituições e agências, o senso de trabalho coletivo, maior entusiasmo e alegria no servir. Emerge em nossa comunidade uma leitura mais apurada da realidade dos agrupamentos e da realidade regional, maior prática da consulta e re flexão sobre ações planejadas e executadas, gerando a aprendizagem necessária para se avançar mais rapidamente em outros agrupamentos, com a transferência e aplicação do aprendizado acumulado. Alguns novos elementos têm surgido ao longo do corrente Plano de Cinco Anos. Dentre eles está o esquema regional de coordenação, ou equipes regionais, cada qual composta por um membro do Corpo Auxiliar, da coordenação regional executiva do Instituto e da secretaria executiva ou adjunta do Conselho Regional. Cada equipe regional tem procurado se encontrar com frequência, consultando para traçar ações objetivas num determinado período. Também têm ocorrido encontros das equipes regionais de cada região, num esforço de fortalecer o esquema completo de coordenação. Estas equipes não são um novo elemento na administração da Fé: funcionam no sentido de melhorar a execução das ações de cada integrante, sem fragmentação. À medida que as ações avançam nesta direção, novos desa os têm surgido, como a estruturação de um esquema de coordenação no nível do agrupamento, ampliando assim a complexidade do esquema de coordenação como um todo.
Da meta global de levar 5.000 agrupamentos a avançar “em qualquer nível de intensidade”, a comunidade bahá’í brasileira se comprometeu em garantir que mais de uma centena de agrupamentos estejam em algum nível de intensidade
participando de um programa de crescimento², em adição aos 51 que já haviam lançado o Programa Intensivo de Crescimento – PIC no Plano anterior. Os seis Conselhos Bahá’ís já de niram e consolidaram suas metas. Um destaque é que, do total de agrupamentos sendo trabalhados no Brasil, três estão em áreas indígenas, sendo eles o Kiriri, no interior da Bahia; o Kariri-Xocó, no interior do estado de Alagoas, e o Mundurucu, no Amazonas. Atividades sistemáticas estão sendo realizadas nestas áreas para que esses agrupamentos alcancem um programa de crescimento.
Uma estratégia definida para a expansão da Fé no país tem sido focar no fortalecimento do programa de pré-jovens, identificado como um catalisador do
crescimento que impacta o progresso de outras atividades centrais, como as aulas bahá’ís para crianças e os círculos de estudo. A receptividade da população pré-jovem tem sido evidente. Vinte e três agrupamentos estão sendo
capacitados para receberem um forte ímpeto de crescimento, a partir desse programa. Espera-se que este conjunto de agrupamentos alcance novas fronteiras de aprendizagem e consiga ultrapassar a marca de mais de 100 atividades centrais acontecendo, contemplando entre mil e dois mil participantes.
A meta é de envolver entre trezentos e mil pré-jovens no programa. Para alcançar essa meta será necessário levantar e capacitar recursos humanos que
possam servir como animadores dos grupos de pré-jovens, um desa o que está diante dos Institutos. Destes 23 agrupamentos, 11 estão sendo acompanhados, capacitados e orientados pelo Centro de Aprendizagem do Programa que funciona no Agrupamento Portal da Glória.Os aprendizados gerados durante os últimos dois anos auxiliaram a comunidade a melhor compreender a dinâmica do trabalho com vizinhanças. Mais de 30 agrupamentos identificaram as vizinhanças nas quais serão intensifi cadas as atividades, muitas das quais contam com uma equipe que inclui um integrante do Comitê de Ensino de Área, a coordenação de programas do Instituto e um membro do Corpo Auxiliar. Alguns integrantes atuam em tempo integral, como por exemplo, nos agrupamentos Falcão Real (DF), Portal da Glória (RS) Cidade da Bahia (BA), Luz Verde (AM),Iranduba (AM).
O processo de Instituto, considerado o motor do crescimento, vem ganhando ímpeto no país, sendo fortalecido no âmbito regional e de agrupamento. O número de coordenadores regionais executivos e de agrupamento tem aumentado para responder ao acompanhamento das crescentes atividades. Em alguns agrupamentos, têm sido necessário designar coordenadores para cada um dos programas do Instituto – aulas para crianças, grupos de pré-jovens e círculo de estudo, este último focado no envolvimento de um número cada vez
maior de indivíduos no estudo de toda a sequência dos materiais, desde o livro 1 até o 8.
Seminários de Instituto acontecem em diferentes regiões do país, voltados, principalmente, para desenvolver as habilidades necessárias para encontrar e estimular jovens em bairros, escolas e outras instituições sociais que desejem trabalhar com pré-jovens. Com isto, o número de animadores de grupos de pré-jovens aumentou, resultando em mais de mil pessoas que concluíram o Livro 5 no país até o momento. Cerca de 300 grupos de pré-jovens atendem aproximadamente três mil participantes em todo o Brasil, dos quais mais de dois
mil são simpatizantes da Fé. Com a realização das duas conferências de juventude em território brasileiro no mês de julho desse ano, uma legião de jovens sentiu-se atraída a se envolver com o programa de pré-jovens. Com relação às demais atividades centrais, em maio de 2013 havia 146 aulas bahá’ís para crianças, com 1145 participantes; 285 reuniões devocionais envolvendo 1720 participantes; e 250 círculos de estudo com 678 participantes. Ao longo do corrente Plano, cerca de 200 indivíduos se declaram bahá’ís em decorrência natural de seu envolvimento em atividades bahá’ís. Para alcançar a meta do progresso de mais de uma centena de agrupamentos incipientes onde não há qualquer atividade ou onde exista um núcleo de pessoas conduzindo as atividades centrais, um desa o é levantar um grande número de pioneiros de frente interna para se estabelecerem nesses agrupamentos para ajudar a comunidade local a se capacitar para promover o seu próprio desenvolvimento. Para isto, no corrente Plano, as Instituições estão empenhadas em estabelecer uma cultura de pioneirismo no país que inclui um programa para jovens em ano de serviço. Cerca de 50 amigos já responderam ao chamado e se levantaram para ocupar postos de pioneirismo, tanto de frente interna como internacional. Cidades como João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Petrolina (PE), Campina Grande (PB), Barra do Garças (MT), Campo Grande (MS), Presidente Figueiredo
(AM) e Rio de Janeiro (R)J, dentre outras, receberam pioneiros. No campo do pioneirismo internacional a Comunidade Bahá’í Brasileira tem dado um grande apoio à nossa comunidade irmã do Chile, enviando vários pioneiros de curta e longa duração.
Esforços têm sido feitos no sentido de aperfeiçoar a capacidade administrativa das Instituições, desde o nível local ao nacional, com foco em desenvolver capacidades e equipá-las para poderem melhor desempenhar suas funções e dar agilidade ao uxo de informação, de guias e de fundos. Ênfase tem sido dada às áreas de secretariado e tesouraria, buscando aumentar gradativamente a e ciência e responder às crescentes demandas naturais do desenvolvimento
da Causa. No âmbito dos Conselhos Regionais, a demanda crescente do trabalho de ensino e consolidação exigiu a nomeação de secretários adjuntos que, ao lado dos secretários executivos, atuam em tempo integral ou parcial, além de contarem com os serviço de um assistente administrativo/ nanceiro. Tais arranjos têm garantido visitas mais frequentes aos agrupamentos de modo a acompanhar o desenvolvimento dos Comitês de Ensino de Área, o fortalecimento das Assembleias Locais e o desenvolvimento das atividades. No nível nacional, a Assembleia Nacional criou a Secretaria de Acompanhamento do Plano, que trabalha em estreita relação com os Conselhos Regionais e o Departamento de Estatística, que deverá aperfeiçoar o sistema de coleta e análise de dados e garantir uma atualização mais frequente do programa de relatórios estatísticos (SRP - População e SRP - Instituto).
Os Conselhos Bahá’ís têm dado crescente atenção ao fortalecimento das 85 Assembleias Espirituais Locais atualmente existentes. Para isso tem realizado visitas e seminários para capacitá-las no desempenho de suas sagradas funções. No centro de tal atenção tem estado o trabalho de auxiliar as Assembleias Locais a fomentarem uma vida comunitária bahá’í vibrante e a alcançarem um maior entendimento de seu papel com relação ao Plano de Cinco Anos.

Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Um ponto de vista bahá’í sobre as manifestações sociais em nosso país

A jovem democracia brasileira vem testemunhando, ao longo das semanas recentes, uma série de manifestações públicas, realizadas tanto nas capitais como no interior do país. Nelas, grandes números de cidadãos e cidadãs têm tomado as ruas para demonstrar sua indignação diante das disparidades e injustiças que cercam suas vidas. A luta por direitos e por qualidade de vida tem atraído indivíduos e grupos de diferentes origens e convicções, unidos em torno de um objetivo comum: promover mudanças para a melhora da sociedade.
Contudo, os pontos de partida de cada uma dessas pessoas diferem. Pessoas com opiniões muitas vezes con itantes encontram-se nas ruas, empunhando bandeiras e bradando palavras de ordem que vão desde o desejo puro e simples de sentir-se parte de um processo que reverbera nacional e internacionalmente até a defesa de agendas partidárias. De um real engajamento, passando pela ingenuidade e podendo chegar à manipulação, a linha tênue que separa os diferentes per s de manifestantes, por vezes, sobrepõe-se às suas reais crenças e intenções.
Vivemos um período histórico em que testemunhamos a desintegração de tudo aquilo que não atende mais às aspirações de uma sociedade em nítida transformação. Vivemos a falência de instituições há muito estabelecidas, a impotência de lideranças políticas diante das fraturas que se apresentam na estrutura da sociedade, o desmantelamento de determinados padrões sociais, entre outros elementos que apresentam efeitos deveras devastadores sobre todo o tecido social e político. Essas forças desintegradoras tendem a remover, como afirma Shoghi Efhendi, as barreiras que bloqueiam o progresso da humanidade, abrindo espaço para um outro processo que ocorre simultaneamente, tanto em nosso país como em todos os outros cantos do mundo: a integração de forças que reorganizarão completamente todas as questões humanas, inaugurando uma era de paz universal. O esforço central de cada bahá’í, seja individual ou coletivo, deve se alinhar às ações que caracterizam esse segundo processo. Não obstante, ao se dirigir aos bahá’ís do Irã em 23 de junho de 2009, quando a sociedade iraniana efervescia em protestos por liberdades democráticas, a Casa Universal de Justiça, Corpo Supremo da comunidade bahá’í no mundo, afirmava: “vocês não podem permanecer alheios e insensíveis ao sofrimento de seu povo”. Ao mesmo tempo, porém, aquilo que vemos como um aspecto de nosso envolvimento na vida da sociedade e de nossa contribuição por mudanças
não pode contradizer nossos pontos de vista e atuação em outras arenas.
Não é possível, por exemplo, estabelecer padrões de pensamento e ação que deem expressão ao princípio da unicidade dentro de uma comunidade e, em outro contexto, engajar-se em atividades que, independentemente de sua dimensão, reforcem um conjunto completamente diferente de pressupostos sobre a vida social. Neste cenário, não há lugar para que nós bahá’ís nos envolvamos em ações de cunho partidário ou que se caracterizam primordialmente por críticas diretas a governantes ou partidos políticos.
É neste sentido que cada indivíduo bahá’í é convidado a ponderar a sua participação ou não nas manifestações que vem sendo realizadas em nosso país. O aumento da consciência coletiva e o desejo de promover mudanças por meio da participação nas manifestações populares devem ser vistos como apenas parte de uma caminhada que levará décadas – senão séculos – para atingir seus objetivos. É a ação consistente e baseada em princípios incorruptíveis que nos proporciona a capacidade de analisar cada situação e adotar o rumo mais adequado.
O senso de propósito que nos une na Comunidade Bahá’í é o de que os movimentos de transformação que darão lugar a uma nova civilização dependem de nossa con ança e dedicação ao estabelecimento da unidade, a qual certamente será alcançada mais rapidamente por meio de atitudes de construção de uma nova sociedade, de uma nova juventude – uma juventude, conforme afirma a Casa Universal de Justiça, “...cuja consciência das falhas da sociedade os impele para o trabalho em prol de sua transformação, não para seu distanciamento dela; jovens que, a qualquer custo, recusar-se-ão a cometer iniquidade em suas muitas manifestações e, em vez disso, trabalharão para que ‘a luz da justiça possa irradiar-se sobre o mundo todo’”.

Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.

sábado, 2 de novembro de 2013

Há 50 anos, primeira formação da Casa Universal foi eleita em Haifa

Em 2013 celebraram-se os 50 anos desde a primeira eleição da Casa Universal de Justiça. A data da eleição coincidiu com a conclusão da Cruzada de Dez Anos, instituída por Shoghi Effendi - guardião da Fé Bahá’í - e com a celebração do centenário da declaração pública de Bahá’u’lláh no jardim do Ridván, em Abril de 1863. Bahá’u’lláh ordenou o estabelecimento do Órgão Máximo da administração da Fé Bahá’í no Livro Sacratíssimo, Kitáb-i-Aqdas. Referências às suas responsabilidades também foram feitas em Epístolas de Bahá’u’lláh.

Abdu’l-Bahá definiu o método para eleger seus membros, e Shoghi Effendi preparou a eleição da Casa Universal de Justiça. Em 1951, nomeou os membros para o Conselho Internacional Bahá’í, uma Casa de Justiça embrionária. Dez anos mais tarde, o Conselho foi substituído por um corpo eleito pelo voto dos membros de todas as Assembléias Espirituais Nacionais existentes à época. Finalmente em abril de 1963, seis anos após o falecimento de Shoghi Effendi,
a primeira Casa Universal de Justiça foi eleita por 56 Assembléias Espirituais Nacionais.

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Convenção Internacional

Entre os dias 29 de abril e 2 de maio de 2013 aconteceu a 11ª Convenção Internacional, realizada durante o Ridván de 2013, em Haifa, Israel. No período que antecedeu a Convenção, entre 25 e 28 de abril, membros das Assembleias Espirituais Nacionais (AENs) presentes tiveram a oportunidade de realizar consultas informais entre si. Os nove membros da Casa Universal de Justiça eleitos são: Paul Lample, Firaydoun Javaheri, Payman Mohajer, Gustavo Correa, Shahriar Razavi, Stephen Birkland, Stephen Hall, Chuungu Malitonga, e Ayman Rouhani. Ao todo mais de 1.500 cédulas foram recebidas de todas as partes do mundo.
A Casa de Justiça é responsável pela aplicação dos ensinamentos bahá’ís às exigências de uma sociedade em constante evolução e pela legislação acerca de assuntos que não tenham sido explicitamente tratados nos textos sagrados da Fé. Já em maio, a Casa comunicou a nomeação dos membros do Centro Internacional de Ensino que servirão pelos próximos cinco anos, contados a partir de 23 de maio de 2013. São eles: Uransaikhan Baatar, Ramchand Coonjul,
Antonella Demonte, Andrej Donoval, Praveen Mallik, Alison Milston, Juan Mora, Rachel Ndegwa e Mehranguiz Farid Tehrani.


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Assembleia Nacional é eleita durante 53ª Convenção Nacional

A 53ª edição anual da Convenção Nacional dos Bahá’ís do Brasil aconteceu entre os dias 24 e 26 de maio, no Centro Educacional Soltaniéh, em Mogi Mirim (SP). Nas eleições bahá’ís, cada delegado vota de acordo com a sua consciência, e busca inspiração divina para selecionar os membros mais aptos a contribuir para nos processos administrativos de toda a comunidade bahá’í nacional pelo
período de um ano. O sistema bahá’í de administração é fundamentado na consulta, em que o interesse coletivo prevalesce sobre os interesses individuais.
Segundo o Guardião da Fé Bahá’í, Shoghi E endi, a Convenção Nacional é um ambiente único, pois permite “uma consulta completa, franca e desimpedida” entre a Assembleia Nacional – autoridade bahá’í suprema do país, responsável pela administração dos assuntos da Fé Bahá’í em âmbito nacional – e os delegados, eis depositários da con ança da população do agrupamento que representam para tratar de assuntos complexos abordados naquela importante ocasião. Os principais quesitos levados em consideração são: a diversidade, o equilíbrio, a experiência em assuntos comunitários e a maturidade espiritual dos indivíduos. Todos os bahá’ís maiores de 21 anos com plenos direitos administrativos que residam no país são elegíveis.
Durante a Convenção, aconteceram orações, meditações e consultas sobre temas importantes para a sociedade brasileira e o desenvolvimento da Fé Bahá’í no país. Além disso, realizou-se também a eleição dos nove membros da Assembléia Espiritual Nacional para o ano administrativo 170 da Era Bahá’í.
A primeira reunião plenária desta Assembleia aconteceu entre os dias 7 e 9 de junho de 2013, quando as funções especí ficas a serem exercidas pelos o ciais foram de nidas. Foram designados como Coordenadora a Sra. Heather May McLane Marques; Vice-Coordenadora a Sra. Catherine May Monajjem; Secretário Nacional o Sr. Carlos Alberto Silva; Tesoureiro Nacional o Sr. Foad Shaikhzadeh. A função de Secretário Nacional de Ações com a Sociedade e o Governo - SASG continuou a cargo do Sr. Iradj Roberto Eghrari. Devido às demandas do desenvolvimento do Plano de Cinco Anos, a Assembleia Nacional decidiu criar ainda a Secretaria de Acompanhamento do Plano, sendo designada a Sra. Fariba Shaikhzadeh Vahdat para acompanhar seus trabalhos.
Após recente solicitação de afastamento de Neissan Monadjem devido à sua iminente mudança para outro país, os 76 delegados à 53ª Convenção Nacional foram convocados para uma eleição extraordinária de substituição. Em 31 de outubro, após apuração dos votos, com 70 cédulas válidas recebidas, o Corpo de Escrutinadores anunciou a eleição de Feizi Masrour Milani, da comunidade de Salvador (BA). Feizi passa a integrar a Assembleia Nacional até o final do ano administrativo bahá’í, em abril de 2014 (Ridván do ano 171 E.B.).
Em mensagem direcionada à comunidade nacional, a Assembleia agradeceu pelos anos de serviço dedicados por Neissan a esta Instituição, “contribuindo para o seu desenvolvimento, sempre com incansável dedicação, elevada devoção, firmeza, zelo, amor e sacrifício.”

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