O crime aconteceu no sábado, 24 de agosto. Ataollah Rezvani era um conhecido bahá’í i e foi encontrado morto com um tiro na parte de trás da cabeça em seu veículo, perto da estação ferroviária nos arredores da cidade de Bandar Abbas, onde residia com a mulher e dois filhos, a aproximadamente 1.200 quilômetros da capital do Irã, Teerã.
Rezvani vinha sendo pressionado por agentes do Ministério da Inteligência do país para deixar a cidade e recentemente começara a receber ameaças telefônicas anônimas. "Não há dúvidas de que o assassinato do Sr. Ataollah Rezvani foi motivado por preconceito religioso”, disse Bani Dugal, a principal representante da Comunidade Internacional Bahá’í junto às Nações Unidas. “Portanto, é essencial que os mais altos níveis de governo realizem investigações, sem demora, com base nos compromissos internacionais do Irã”, a firmou. Desde 2005, pelo menos nove bahá’ís foram assassinados e outros 52 sofreram ataques físicos, tanto por agentes governamentais quanto por pessoas à paisana - e todos permanecem impunes.
No Brasil, o Congresso Nacional está chocado com a violência enfrentada pelos bahá’ís no Irã. Em 28 de agosto, o Deputado Federal Walter Feldman (SP) fez um pronunciamento pedindo a libertação dos presos de consciência do Irã e condenando o assassinato do Sr. Rezvani.
No Brasil, o Congresso Nacional está chocado com a violência enfrentada pelos bahá’ís no Irã. Em 28 de agosto, o Deputado Federal Walter Feldman (SP) fez um pronunciamento pedindo a libertação dos presos de consciência do Irã e condenando o assassinato do Sr. Rezvani.
Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário