A população brasileira quer mudanças efetivas
As energias que emanaram das recentes manifestações populares ocorridas no Brasil durante os meses de junho e julho de 2013 amplificaram a busca por valores humanos que estruturem a nossa sociedade. A partir da atuação dos diversos indivíduos e grupos que ocuparam as ruas, ficou demonstrada a incapacidade de toda a conjuntura contemporânea de apatia e dominação para resistir ao movimento de transformação que parte da tomada de consciência coletiva.
Vivemos um período em que cada indivíduo, instituição e comunidade, quando bem intencionados, tem a oportunidade de manifestar-se de acordo com os princípios comuns que orientam o clamor por mudanças.
Num contexto em que as rotinas, falsidades e vícios que por tanto tempo impediram a expressão dessa consciência se veem agora questionados, cabe a cada um desses atores corajosamente decidir o quanto realmente quer se desvencilhar do modelo atual e abrir mão das benesses que ele lhe oferece, visando alcançar o que beneficie o todo.
Num contexto em que as rotinas, falsidades e vícios que por tanto tempo impediram a expressão dessa consciência se veem agora questionados, cabe a cada um desses atores corajosamente decidir o quanto realmente quer se desvencilhar do modelo atual e abrir mão das benesses que ele lhe oferece, visando alcançar o que beneficie o todo.
É chegado o momento de parar de tentar consertar o “inconsertável”.
É preciso compreender que as tentativas de se reformar estruturas que há muito se provaram insuficientes para atender às aspirações e necessidades das novas gerações não levarão a resultados diferentes daqueles que já alcançamos até aqui.
Estão em operação dois processos simultâneos: um de integração e outro de desintegração.
A fim de dar lugar a essa nova construção coletiva a que a sociedade brasileira e mundial está se propondo, as estruturas falidas – exemplos do processo de desintegração -- deverão ser gradualmente abandonadas. É claro que este não é um exercício fácil: as experiências do passado demonstram que a mera ação legislativa, tanto quanto a simples volição individual, são incapazes de colocar por terra padrões de hábitos e atitudes arraigados durante milênios.
A renovação social exige um novo modelo mental capaz de operar mudanças tanto no indivíduo quanto nas estruturas sociais.
Continue lendo >> Um Novo Modelo de Governança
É preciso compreender que as tentativas de se reformar estruturas que há muito se provaram insuficientes para atender às aspirações e necessidades das novas gerações não levarão a resultados diferentes daqueles que já alcançamos até aqui.
Estão em operação dois processos simultâneos: um de integração e outro de desintegração.
A fim de dar lugar a essa nova construção coletiva a que a sociedade brasileira e mundial está se propondo, as estruturas falidas – exemplos do processo de desintegração -- deverão ser gradualmente abandonadas. É claro que este não é um exercício fácil: as experiências do passado demonstram que a mera ação legislativa, tanto quanto a simples volição individual, são incapazes de colocar por terra padrões de hábitos e atitudes arraigados durante milênios.
A renovação social exige um novo modelo mental capaz de operar mudanças tanto no indivíduo quanto nas estruturas sociais.
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Um comentário:
MATRIMÔNIOS ECUMÊNICOS.
Marcos Limoli { Google }
República Federativa do Brasil.
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