Durante as consultas que aconteceram nas Conferências de Juventude, os participantes concluíram que a melhor forma de contribuir com a formação do caráter das novas gerações é a dedicação ao Programa de Empoderamento de Pré-jovens. “Quando você olha os livros do Instituto Ruhí de Capacitação, você percebe que não está salvando os pré-jovens, mas sim os empoderando”, destacou Guilherme, 28, de Bauru, SP, que está em processo de capacitação para atuar como animador de um Grupo de Pré-Jovens.
O Instituto é um processo sistemático que prepara a juventude para atuar de forma positiva para o desenvolvimento moral, intelectual e espiritual dos pré-jovens, ajudando-os a se identi carem como atores importantes na construção de uma nova sociedade. Bruna Inuma iniciou essa formação aos 14 anos e hoje, aos 18, é coordenara de Pré-Jovens da Comunidade de Iranduba, Amazonas. A região conta atualmente com 12 grupos que atendem a 115 adolescentes entre 11 e 15 anos, com o apoio dedicado de 15 animadores. “O que me motivou foi o desejo de servir a minha comunidade, de colaborar para uma transformação individual e social”, relata Bruna. “Outra coisa foi acreditar no grande potencial que os pré-jovens têm para serem multiplicadores desse tão grandioso serviço. Participei do programa de Aula Bahá’í para Crianças¹, estudei durante três anos no Programa de Pré-Jovens e com 14 anos comecei a estudar a sequência de livros do Instituto Ruhi. Em um ano terminei a sequência e iniciei o meu primeiro Grupo de Pré-Jovens com 10 participantes. A partir daí, não parei mais de ser animadora. Cada vez me apaixonava mais com as realizações e resultados de transformação que os pré-jovens tinham por meio do programa”, emociona-se .
As adolescentes Marta Gonçalves e Tainá Araújo, ambas de 12 anos e residentes de Iranduba (AM), também compartilham desta visão. “O que aprendi participando desse grupo é de grande importância para mim. Ser humilde, fazer amizades, fazer atos de serviços, respeitar a todos, ser uma boa pessoa, mostrar para todos carinho e respeito. Isso é Grupo de Pré-jovens”, afirma Marta. “Quando eu não participava do grupo de pré-jovens, eu não ajudava minha mãe em casa, batia o pé, ficava com raiva à toa. Depois que comecei a participar do grupo desenvolvi várias qualidades. Aprendi a ajudar, compartilhar, demostrar carinho… Foi muito importante para mim ter entrado no grupo”, conclui Tainá.
Essa história é compartilhada pelos membros do agrupamento Portal da Glória, que compreende as comunidades de Porto Alegre, Canoas, Esteio e Sapucaia, no Rio Grande do Sul, onde atualmente existem 40 Grupos de Pré-Jovens. Ao todo, 720 pré-jovens e 18 monitores fazem parte do programa naquela região. Lucas Conter, de 21 anos, completou até o quinto curso do Instituto Ruhi e acompanhou animadores mais experientes antes de assumir o ficialmente a função. “Atuo como animador desde 2009 e agora sirvo também como coordenador do Programa de Pré-Jovens. Posso dizer que essa é uma experiência maravilhosa de aprendizagem mútua. É uma fase da vida em que muitas mudanças estão ocorrendo, em que perguntas começam a ser feitas, e de um incrível potencial. Com o programa, os pré-jovens têm um espaço onde podem tanto se expressar, como por em prática seus pensamentos para a melhora da sociedade”, conta Lucas.
Após concluir o Programa de Empoderamento Espiritual de Pré-Jovens, Amanda
Schirmer decidiu atuar como animadora. “O grupo de pré-jovens era um espaço onde eu e meus amigos tínhamos liberdade para expressar aquilo que sentíamos e pensávamos”, relata Amanda. “Nosso pensamento estava constantemente direcionado a todas as vitórias e di ficuldades que cercam o cotidiano. Ali sempre fomos encorajados a buscar melhores formas de lidar com tais situações, não pensando apenas em nós, mas também em todos os que estão a nossa volta. A cada lição, eu sentia que de alguma forma minha compreensão havia se ampliado, pois todos sempre tínhamos algo para compartilhar e enriquecer o estudo”.
O Instituto é um processo sistemático que prepara a juventude para atuar de forma positiva para o desenvolvimento moral, intelectual e espiritual dos pré-jovens, ajudando-os a se identi carem como atores importantes na construção de uma nova sociedade. Bruna Inuma iniciou essa formação aos 14 anos e hoje, aos 18, é coordenara de Pré-Jovens da Comunidade de Iranduba, Amazonas. A região conta atualmente com 12 grupos que atendem a 115 adolescentes entre 11 e 15 anos, com o apoio dedicado de 15 animadores. “O que me motivou foi o desejo de servir a minha comunidade, de colaborar para uma transformação individual e social”, relata Bruna. “Outra coisa foi acreditar no grande potencial que os pré-jovens têm para serem multiplicadores desse tão grandioso serviço. Participei do programa de Aula Bahá’í para Crianças¹, estudei durante três anos no Programa de Pré-Jovens e com 14 anos comecei a estudar a sequência de livros do Instituto Ruhi. Em um ano terminei a sequência e iniciei o meu primeiro Grupo de Pré-Jovens com 10 participantes. A partir daí, não parei mais de ser animadora. Cada vez me apaixonava mais com as realizações e resultados de transformação que os pré-jovens tinham por meio do programa”, emociona-se .
As adolescentes Marta Gonçalves e Tainá Araújo, ambas de 12 anos e residentes de Iranduba (AM), também compartilham desta visão. “O que aprendi participando desse grupo é de grande importância para mim. Ser humilde, fazer amizades, fazer atos de serviços, respeitar a todos, ser uma boa pessoa, mostrar para todos carinho e respeito. Isso é Grupo de Pré-jovens”, afirma Marta. “Quando eu não participava do grupo de pré-jovens, eu não ajudava minha mãe em casa, batia o pé, ficava com raiva à toa. Depois que comecei a participar do grupo desenvolvi várias qualidades. Aprendi a ajudar, compartilhar, demostrar carinho… Foi muito importante para mim ter entrado no grupo”, conclui Tainá.
Essa história é compartilhada pelos membros do agrupamento Portal da Glória, que compreende as comunidades de Porto Alegre, Canoas, Esteio e Sapucaia, no Rio Grande do Sul, onde atualmente existem 40 Grupos de Pré-Jovens. Ao todo, 720 pré-jovens e 18 monitores fazem parte do programa naquela região. Lucas Conter, de 21 anos, completou até o quinto curso do Instituto Ruhi e acompanhou animadores mais experientes antes de assumir o ficialmente a função. “Atuo como animador desde 2009 e agora sirvo também como coordenador do Programa de Pré-Jovens. Posso dizer que essa é uma experiência maravilhosa de aprendizagem mútua. É uma fase da vida em que muitas mudanças estão ocorrendo, em que perguntas começam a ser feitas, e de um incrível potencial. Com o programa, os pré-jovens têm um espaço onde podem tanto se expressar, como por em prática seus pensamentos para a melhora da sociedade”, conta Lucas.
Após concluir o Programa de Empoderamento Espiritual de Pré-Jovens, Amanda
Schirmer decidiu atuar como animadora. “O grupo de pré-jovens era um espaço onde eu e meus amigos tínhamos liberdade para expressar aquilo que sentíamos e pensávamos”, relata Amanda. “Nosso pensamento estava constantemente direcionado a todas as vitórias e di ficuldades que cercam o cotidiano. Ali sempre fomos encorajados a buscar melhores formas de lidar com tais situações, não pensando apenas em nós, mas também em todos os que estão a nossa volta. A cada lição, eu sentia que de alguma forma minha compreensão havia se ampliado, pois todos sempre tínhamos algo para compartilhar e enriquecer o estudo”.
Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.
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