Dois anos e meio após a inauguração do Plano de Cinco Anos no Brasil, alguns dos aspectos no avanço do Plano que mais se destacam são o crescimento e a consolidação de estruturas nos diferentes níveis – local, regional e nacional - e a conscientização por parte de todos que estão à frente das atividades em relação aos requisitos essenciais para um crescimento sustentável da Causa. Muitos têm sido os ambientes utilizados para amplo estudo das mensagens da Casa Universal de Justiça e de documentos lançados pelo Centro Mundial, seguido de re exão, consulta, planejamento e execução de ações em todas as regiões do país, visando ampliar e fortalecer as bases da Causa.
É evidente que, em todo o mundo bahá’í, ocorre o fortalecimento de uma nova cultura “na qual a aprendizagem é o modo de funcionamento”. O Brasil tem avançado na sistematização de tal “cultura de aprendizagem”, esforçando-se cada vez mais para estabelecer um “esquema completo de coordenação” por parte de todos aqueles que estão na vanguarda do crescimento. Para que este esquema possa ser fortalecido, reuniões institucionais vem sendo realizadas em diferentes níveis em cada área de Conselho Regional Bahá’í. A cada seis meses acontece uma reunião institucional abrangente, da qual participam um dos Conselheiros residentes no país, representantes da Assembleia Espiritual Nacional, membros do Conselho Bahá’í, seus secretários - executivos e adjuntos – membros da Coordenação Regional de Instituto , os membros do Corpo Auxiliar que atuam na região e coordenadores regionais de instituto. Neste fórum é analisada a situação da Fé na região, como está o acompanhamento do progresso de cada agrupamento, dentre outros detalhes sobre o avanço do Plano. Tudo isso em meio a releitura constante das guias recebidas acerca de cada assunto. O resultado prático destas reuniões tem sido um rápido aumento da compreensão sobre os diferentes processos em andamento, a estreita colaboração entre as instituições e agências, o senso de trabalho coletivo, maior entusiasmo e alegria no servir. Emerge em nossa comunidade uma leitura mais apurada da realidade dos agrupamentos e da realidade regional, maior prática da consulta e re flexão sobre ações planejadas e executadas, gerando a aprendizagem necessária para se avançar mais rapidamente em outros agrupamentos, com a transferência e aplicação do aprendizado acumulado. Alguns novos elementos têm surgido ao longo do corrente Plano de Cinco Anos. Dentre eles está o esquema regional de coordenação, ou equipes regionais, cada qual composta por um membro do Corpo Auxiliar, da coordenação regional executiva do Instituto e da secretaria executiva ou adjunta do Conselho Regional. Cada equipe regional tem procurado se encontrar com frequência, consultando para traçar ações objetivas num determinado período. Também têm ocorrido encontros das equipes regionais de cada região, num esforço de fortalecer o esquema completo de coordenação. Estas equipes não são um novo elemento na administração da Fé: funcionam no sentido de melhorar a execução das ações de cada integrante, sem fragmentação. À medida que as ações avançam nesta direção, novos desa os têm surgido, como a estruturação de um esquema de coordenação no nível do agrupamento, ampliando assim a complexidade do esquema de coordenação como um todo.
Da meta global de levar 5.000 agrupamentos a avançar “em qualquer nível de intensidade”, a comunidade bahá’í brasileira se comprometeu em garantir que mais de uma centena de agrupamentos estejam em algum nível de intensidade
participando de um programa de crescimento², em adição aos 51 que já haviam lançado o Programa Intensivo de Crescimento – PIC no Plano anterior. Os seis Conselhos Bahá’ís já de niram e consolidaram suas metas. Um destaque é que, do total de agrupamentos sendo trabalhados no Brasil, três estão em áreas indígenas, sendo eles o Kiriri, no interior da Bahia; o Kariri-Xocó, no interior do estado de Alagoas, e o Mundurucu, no Amazonas. Atividades sistemáticas estão sendo realizadas nestas áreas para que esses agrupamentos alcancem um programa de crescimento.
Uma estratégia definida para a expansão da Fé no país tem sido focar no fortalecimento do programa de pré-jovens, identificado como um catalisador do
crescimento que impacta o progresso de outras atividades centrais, como as aulas bahá’ís para crianças e os círculos de estudo. A receptividade da população pré-jovem tem sido evidente. Vinte e três agrupamentos estão sendo
capacitados para receberem um forte ímpeto de crescimento, a partir desse programa. Espera-se que este conjunto de agrupamentos alcance novas fronteiras de aprendizagem e consiga ultrapassar a marca de mais de 100 atividades centrais acontecendo, contemplando entre mil e dois mil participantes.
A meta é de envolver entre trezentos e mil pré-jovens no programa. Para alcançar essa meta será necessário levantar e capacitar recursos humanos que
possam servir como animadores dos grupos de pré-jovens, um desa o que está diante dos Institutos. Destes 23 agrupamentos, 11 estão sendo acompanhados, capacitados e orientados pelo Centro de Aprendizagem do Programa que funciona no Agrupamento Portal da Glória.Os aprendizados gerados durante os últimos dois anos auxiliaram a comunidade a melhor compreender a dinâmica do trabalho com vizinhanças. Mais de 30 agrupamentos identificaram as vizinhanças nas quais serão intensifi cadas as atividades, muitas das quais contam com uma equipe que inclui um integrante do Comitê de Ensino de Área, a coordenação de programas do Instituto e um membro do Corpo Auxiliar. Alguns integrantes atuam em tempo integral, como por exemplo, nos agrupamentos Falcão Real (DF), Portal da Glória (RS) Cidade da Bahia (BA), Luz Verde (AM),Iranduba (AM).
É evidente que, em todo o mundo bahá’í, ocorre o fortalecimento de uma nova cultura “na qual a aprendizagem é o modo de funcionamento”. O Brasil tem avançado na sistematização de tal “cultura de aprendizagem”, esforçando-se cada vez mais para estabelecer um “esquema completo de coordenação” por parte de todos aqueles que estão na vanguarda do crescimento. Para que este esquema possa ser fortalecido, reuniões institucionais vem sendo realizadas em diferentes níveis em cada área de Conselho Regional Bahá’í. A cada seis meses acontece uma reunião institucional abrangente, da qual participam um dos Conselheiros residentes no país, representantes da Assembleia Espiritual Nacional, membros do Conselho Bahá’í, seus secretários - executivos e adjuntos – membros da Coordenação Regional de Instituto , os membros do Corpo Auxiliar que atuam na região e coordenadores regionais de instituto. Neste fórum é analisada a situação da Fé na região, como está o acompanhamento do progresso de cada agrupamento, dentre outros detalhes sobre o avanço do Plano. Tudo isso em meio a releitura constante das guias recebidas acerca de cada assunto. O resultado prático destas reuniões tem sido um rápido aumento da compreensão sobre os diferentes processos em andamento, a estreita colaboração entre as instituições e agências, o senso de trabalho coletivo, maior entusiasmo e alegria no servir. Emerge em nossa comunidade uma leitura mais apurada da realidade dos agrupamentos e da realidade regional, maior prática da consulta e re flexão sobre ações planejadas e executadas, gerando a aprendizagem necessária para se avançar mais rapidamente em outros agrupamentos, com a transferência e aplicação do aprendizado acumulado. Alguns novos elementos têm surgido ao longo do corrente Plano de Cinco Anos. Dentre eles está o esquema regional de coordenação, ou equipes regionais, cada qual composta por um membro do Corpo Auxiliar, da coordenação regional executiva do Instituto e da secretaria executiva ou adjunta do Conselho Regional. Cada equipe regional tem procurado se encontrar com frequência, consultando para traçar ações objetivas num determinado período. Também têm ocorrido encontros das equipes regionais de cada região, num esforço de fortalecer o esquema completo de coordenação. Estas equipes não são um novo elemento na administração da Fé: funcionam no sentido de melhorar a execução das ações de cada integrante, sem fragmentação. À medida que as ações avançam nesta direção, novos desa os têm surgido, como a estruturação de um esquema de coordenação no nível do agrupamento, ampliando assim a complexidade do esquema de coordenação como um todo.
Da meta global de levar 5.000 agrupamentos a avançar “em qualquer nível de intensidade”, a comunidade bahá’í brasileira se comprometeu em garantir que mais de uma centena de agrupamentos estejam em algum nível de intensidade
participando de um programa de crescimento², em adição aos 51 que já haviam lançado o Programa Intensivo de Crescimento – PIC no Plano anterior. Os seis Conselhos Bahá’ís já de niram e consolidaram suas metas. Um destaque é que, do total de agrupamentos sendo trabalhados no Brasil, três estão em áreas indígenas, sendo eles o Kiriri, no interior da Bahia; o Kariri-Xocó, no interior do estado de Alagoas, e o Mundurucu, no Amazonas. Atividades sistemáticas estão sendo realizadas nestas áreas para que esses agrupamentos alcancem um programa de crescimento.
Uma estratégia definida para a expansão da Fé no país tem sido focar no fortalecimento do programa de pré-jovens, identificado como um catalisador do
crescimento que impacta o progresso de outras atividades centrais, como as aulas bahá’ís para crianças e os círculos de estudo. A receptividade da população pré-jovem tem sido evidente. Vinte e três agrupamentos estão sendo
capacitados para receberem um forte ímpeto de crescimento, a partir desse programa. Espera-se que este conjunto de agrupamentos alcance novas fronteiras de aprendizagem e consiga ultrapassar a marca de mais de 100 atividades centrais acontecendo, contemplando entre mil e dois mil participantes.
A meta é de envolver entre trezentos e mil pré-jovens no programa. Para alcançar essa meta será necessário levantar e capacitar recursos humanos que
possam servir como animadores dos grupos de pré-jovens, um desa o que está diante dos Institutos. Destes 23 agrupamentos, 11 estão sendo acompanhados, capacitados e orientados pelo Centro de Aprendizagem do Programa que funciona no Agrupamento Portal da Glória.Os aprendizados gerados durante os últimos dois anos auxiliaram a comunidade a melhor compreender a dinâmica do trabalho com vizinhanças. Mais de 30 agrupamentos identificaram as vizinhanças nas quais serão intensifi cadas as atividades, muitas das quais contam com uma equipe que inclui um integrante do Comitê de Ensino de Área, a coordenação de programas do Instituto e um membro do Corpo Auxiliar. Alguns integrantes atuam em tempo integral, como por exemplo, nos agrupamentos Falcão Real (DF), Portal da Glória (RS) Cidade da Bahia (BA), Luz Verde (AM),Iranduba (AM).
O processo de Instituto, considerado o motor do crescimento, vem ganhando ímpeto no país, sendo fortalecido no âmbito regional e de agrupamento. O número de coordenadores regionais executivos e de agrupamento tem aumentado para responder ao acompanhamento das crescentes atividades. Em alguns agrupamentos, têm sido necessário designar coordenadores para cada um dos programas do Instituto – aulas para crianças, grupos de pré-jovens e círculo de estudo, este último focado no envolvimento de um número cada vez
maior de indivíduos no estudo de toda a sequência dos materiais, desde o livro 1 até o 8.
Seminários de Instituto acontecem em diferentes regiões do país, voltados, principalmente, para desenvolver as habilidades necessárias para encontrar e estimular jovens em bairros, escolas e outras instituições sociais que desejem trabalhar com pré-jovens. Com isto, o número de animadores de grupos de pré-jovens aumentou, resultando em mais de mil pessoas que concluíram o Livro 5 no país até o momento. Cerca de 300 grupos de pré-jovens atendem aproximadamente três mil participantes em todo o Brasil, dos quais mais de dois
mil são simpatizantes da Fé. Com a realização das duas conferências de juventude em território brasileiro no mês de julho desse ano, uma legião de jovens sentiu-se atraída a se envolver com o programa de pré-jovens. Com relação às demais atividades centrais, em maio de 2013 havia 146 aulas bahá’ís para crianças, com 1145 participantes; 285 reuniões devocionais envolvendo 1720 participantes; e 250 círculos de estudo com 678 participantes. Ao longo do corrente Plano, cerca de 200 indivíduos se declaram bahá’ís em decorrência natural de seu envolvimento em atividades bahá’ís. Para alcançar a meta do progresso de mais de uma centena de agrupamentos incipientes onde não há qualquer atividade ou onde exista um núcleo de pessoas conduzindo as atividades centrais, um desa o é levantar um grande número de pioneiros de frente interna para se estabelecerem nesses agrupamentos para ajudar a comunidade local a se capacitar para promover o seu próprio desenvolvimento. Para isto, no corrente Plano, as Instituições estão empenhadas em estabelecer uma cultura de pioneirismo no país que inclui um programa para jovens em ano de serviço. Cerca de 50 amigos já responderam ao chamado e se levantaram para ocupar postos de pioneirismo, tanto de frente interna como internacional. Cidades como João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Petrolina (PE), Campina Grande (PB), Barra do Garças (MT), Campo Grande (MS), Presidente Figueiredo
(AM) e Rio de Janeiro (R)J, dentre outras, receberam pioneiros. No campo do pioneirismo internacional a Comunidade Bahá’í Brasileira tem dado um grande apoio à nossa comunidade irmã do Chile, enviando vários pioneiros de curta e longa duração.
Esforços têm sido feitos no sentido de aperfeiçoar a capacidade administrativa das Instituições, desde o nível local ao nacional, com foco em desenvolver capacidades e equipá-las para poderem melhor desempenhar suas funções e dar agilidade ao uxo de informação, de guias e de fundos. Ênfase tem sido dada às áreas de secretariado e tesouraria, buscando aumentar gradativamente a e ciência e responder às crescentes demandas naturais do desenvolvimento
da Causa. No âmbito dos Conselhos Regionais, a demanda crescente do trabalho de ensino e consolidação exigiu a nomeação de secretários adjuntos que, ao lado dos secretários executivos, atuam em tempo integral ou parcial, além de contarem com os serviço de um assistente administrativo/ nanceiro. Tais arranjos têm garantido visitas mais frequentes aos agrupamentos de modo a acompanhar o desenvolvimento dos Comitês de Ensino de Área, o fortalecimento das Assembleias Locais e o desenvolvimento das atividades. No nível nacional, a Assembleia Nacional criou a Secretaria de Acompanhamento do Plano, que trabalha em estreita relação com os Conselhos Regionais e o Departamento de Estatística, que deverá aperfeiçoar o sistema de coleta e análise de dados e garantir uma atualização mais frequente do programa de relatórios estatísticos (SRP - População e SRP - Instituto).
Os Conselhos Bahá’ís têm dado crescente atenção ao fortalecimento das 85 Assembleias Espirituais Locais atualmente existentes. Para isso tem realizado visitas e seminários para capacitá-las no desempenho de suas sagradas funções. No centro de tal atenção tem estado o trabalho de auxiliar as Assembleias Locais a fomentarem uma vida comunitária bahá’í vibrante e a alcançarem um maior entendimento de seu papel com relação ao Plano de Cinco Anos.
Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.
maior de indivíduos no estudo de toda a sequência dos materiais, desde o livro 1 até o 8.
Seminários de Instituto acontecem em diferentes regiões do país, voltados, principalmente, para desenvolver as habilidades necessárias para encontrar e estimular jovens em bairros, escolas e outras instituições sociais que desejem trabalhar com pré-jovens. Com isto, o número de animadores de grupos de pré-jovens aumentou, resultando em mais de mil pessoas que concluíram o Livro 5 no país até o momento. Cerca de 300 grupos de pré-jovens atendem aproximadamente três mil participantes em todo o Brasil, dos quais mais de dois
mil são simpatizantes da Fé. Com a realização das duas conferências de juventude em território brasileiro no mês de julho desse ano, uma legião de jovens sentiu-se atraída a se envolver com o programa de pré-jovens. Com relação às demais atividades centrais, em maio de 2013 havia 146 aulas bahá’ís para crianças, com 1145 participantes; 285 reuniões devocionais envolvendo 1720 participantes; e 250 círculos de estudo com 678 participantes. Ao longo do corrente Plano, cerca de 200 indivíduos se declaram bahá’ís em decorrência natural de seu envolvimento em atividades bahá’ís. Para alcançar a meta do progresso de mais de uma centena de agrupamentos incipientes onde não há qualquer atividade ou onde exista um núcleo de pessoas conduzindo as atividades centrais, um desa o é levantar um grande número de pioneiros de frente interna para se estabelecerem nesses agrupamentos para ajudar a comunidade local a se capacitar para promover o seu próprio desenvolvimento. Para isto, no corrente Plano, as Instituições estão empenhadas em estabelecer uma cultura de pioneirismo no país que inclui um programa para jovens em ano de serviço. Cerca de 50 amigos já responderam ao chamado e se levantaram para ocupar postos de pioneirismo, tanto de frente interna como internacional. Cidades como João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Petrolina (PE), Campina Grande (PB), Barra do Garças (MT), Campo Grande (MS), Presidente Figueiredo
(AM) e Rio de Janeiro (R)J, dentre outras, receberam pioneiros. No campo do pioneirismo internacional a Comunidade Bahá’í Brasileira tem dado um grande apoio à nossa comunidade irmã do Chile, enviando vários pioneiros de curta e longa duração.
Esforços têm sido feitos no sentido de aperfeiçoar a capacidade administrativa das Instituições, desde o nível local ao nacional, com foco em desenvolver capacidades e equipá-las para poderem melhor desempenhar suas funções e dar agilidade ao uxo de informação, de guias e de fundos. Ênfase tem sido dada às áreas de secretariado e tesouraria, buscando aumentar gradativamente a e ciência e responder às crescentes demandas naturais do desenvolvimento
da Causa. No âmbito dos Conselhos Regionais, a demanda crescente do trabalho de ensino e consolidação exigiu a nomeação de secretários adjuntos que, ao lado dos secretários executivos, atuam em tempo integral ou parcial, além de contarem com os serviço de um assistente administrativo/ nanceiro. Tais arranjos têm garantido visitas mais frequentes aos agrupamentos de modo a acompanhar o desenvolvimento dos Comitês de Ensino de Área, o fortalecimento das Assembleias Locais e o desenvolvimento das atividades. No nível nacional, a Assembleia Nacional criou a Secretaria de Acompanhamento do Plano, que trabalha em estreita relação com os Conselhos Regionais e o Departamento de Estatística, que deverá aperfeiçoar o sistema de coleta e análise de dados e garantir uma atualização mais frequente do programa de relatórios estatísticos (SRP - População e SRP - Instituto).
Os Conselhos Bahá’ís têm dado crescente atenção ao fortalecimento das 85 Assembleias Espirituais Locais atualmente existentes. Para isso tem realizado visitas e seminários para capacitá-las no desempenho de suas sagradas funções. No centro de tal atenção tem estado o trabalho de auxiliar as Assembleias Locais a fomentarem uma vida comunitária bahá’í vibrante e a alcançarem um maior entendimento de seu papel com relação ao Plano de Cinco Anos.
Notícia publicada na edição 36 do Jornal Bahá'í Brasil. Clique aqui para ver a versão completa do jornal.
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