Na manhã do último domingo, 17 de junho, uma marcha de cerca de 1000 pessoas percorreu a Av. Atlântica no Rio de Janeiro, entre os postos 8 e 9 da Praia de Ipanema, como parte das atividades da Cúpula dos Povos, realizada paralelamente à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável - Rio+20. O objetivo da marcha foi chamar a atenção das autoridades, da mídia e do mundo para a grave questão das violações dos Direitos Humanos no Irã, que inclui a falta de liberdade de expressão, a continuada perseguição à comunidade bahá’í, a prisão de ativistas estudantis, a censura e perseguição a jornalista e blogueiros, entre outros.
Pessoas das mais variadas organizações se juntaram à marcha, numa demonstração da consciência do princípio da custódia coletiva de nosso planeta como uma responsabilidade comum a todos.
“O princípio da Guardiania implica que cada um de nós ingressa no mundo sob a guarda do todo e que, por sua vez, possui como legado certo grau de responsabilidade para com o bem-estar da coletividade”, disse Marilucia Pinheiro, da comunidade bahá’í Rio de Janeiro. “Os direitos humanos, por exemplo, alcançam sua mais elevada expressão quando entendidos no contexto da guardiania: eles passam a prover uma estrutura de relações humanas por meio da qual todas as pessoas têm a oportunidade de realizar seu pleno potencial, e todos têm a preocupação de garantir essa mesma oportunidade para os demais”, afirma ela.
A marcha ocorreu no momento em que Chefes de Estado de todo o mundo começam a desembarcar no Rio de Janeiro para a Rio+20, incluindo o Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, considerado um dos mais polêmicos políticos do mundo contemporâneo.
“Não somos contra a vinda de nenhum chefe de estado, e apoiamos fortemente a aproximação dos países para a discussão de temas como os que estão sendo tratados na Rio+20; mas ao mesmo tempo, precisamos aproveitar a atenção da mídia e dos governos para reforçar que não há desenvolvimento sem direitos humanos”, considerou Marilucia.
“A participação de pessoas comuns, lideranças comunitárias, religiosas e políticas, membros de ONG’s na marcha reforça a crescente convicção de que todas as pessoas tem não apenas o direito de se beneficiar de uma sociedade material e espiritualmente próspera, mas também a obrigação de participar de sua construção”, explicou Daniella Hiche, membro da delegação da Comunidade Internacional Bahá'í para a Conferência.
Os bahá'ís estão envolvidos em uma série de atividades no âmbito da Rio+20 e da Cúpula dos Povos. “Nosso foco é a ação social desenvolvida pelas comunidades bahá'ís no Brasil e no mundo para a transformação individual e coletiva da humanidade”, contou Daniella.
Confira as fotos da marcha aqui.
Pessoas das mais variadas organizações se juntaram à marcha, numa demonstração da consciência do princípio da custódia coletiva de nosso planeta como uma responsabilidade comum a todos.
“O princípio da Guardiania implica que cada um de nós ingressa no mundo sob a guarda do todo e que, por sua vez, possui como legado certo grau de responsabilidade para com o bem-estar da coletividade”, disse Marilucia Pinheiro, da comunidade bahá’í Rio de Janeiro. “Os direitos humanos, por exemplo, alcançam sua mais elevada expressão quando entendidos no contexto da guardiania: eles passam a prover uma estrutura de relações humanas por meio da qual todas as pessoas têm a oportunidade de realizar seu pleno potencial, e todos têm a preocupação de garantir essa mesma oportunidade para os demais”, afirma ela.
A marcha ocorreu no momento em que Chefes de Estado de todo o mundo começam a desembarcar no Rio de Janeiro para a Rio+20, incluindo o Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, considerado um dos mais polêmicos políticos do mundo contemporâneo.
“Não somos contra a vinda de nenhum chefe de estado, e apoiamos fortemente a aproximação dos países para a discussão de temas como os que estão sendo tratados na Rio+20; mas ao mesmo tempo, precisamos aproveitar a atenção da mídia e dos governos para reforçar que não há desenvolvimento sem direitos humanos”, considerou Marilucia.
“A participação de pessoas comuns, lideranças comunitárias, religiosas e políticas, membros de ONG’s na marcha reforça a crescente convicção de que todas as pessoas tem não apenas o direito de se beneficiar de uma sociedade material e espiritualmente próspera, mas também a obrigação de participar de sua construção”, explicou Daniella Hiche, membro da delegação da Comunidade Internacional Bahá'í para a Conferência.
Os bahá'ís estão envolvidos em uma série de atividades no âmbito da Rio+20 e da Cúpula dos Povos. “Nosso foco é a ação social desenvolvida pelas comunidades bahá'ís no Brasil e no mundo para a transformação individual e coletiva da humanidade”, contou Daniella.
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