O Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNDH completa em 2007 seus 25 anos de existência. Em homenagem da Comissão de Direitos Humanos, Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Legislativa do Distrito Federal - CLDF realizada no dia 17 de agosto, várias entidades e personalidades do cenário político local nacional estiveram presentes para prestigiar esta longa trajetória em defesa dos direitos humanos no Brasil. A Comunidade Bahá'í do Brasil esteve representada pela Secretária Nacional Adjunta para Assuntos Externos, Mary Caetana Aune. A Comunidade Bahá'í é parceira do MNDH em diversas atividades relacionadas com a atuação no âmbito do Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos, do qual ambas instituições fazem parte.
Em sua fala de abertura, a Deputada Distrital Erika Kokay, presidente da Comissão de Direitos Humanos, Ética e Decoro Parlamentar da CLDF, ressaltou o princípio da unidade da humanidade. Segundo ela, "romper a micro e a macrofísica do poder que não reconhecem a diversidade humana e assim garantir os direitos humanos para todas as pessoas".
Também presente na mesa da homenagem estava o Deputado Federal Luiz Couto, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Ele ressaltou a importância histórica do MNDH em prol dos direitos humanos no Brasil, não apenas da apuração dos fatos, mas também na formação de novos defensores. O Deputado destacou a constante atuação do Movimento para exigir providências do poder público frente os casos de violação dos direitos humanos.
O Dr. Perly Cipriano, sub-secretário de promoção e defesa dos direitos humanos da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH, relembrou a presença permanente do MNDH em todos o temas relacionados com os direitos humanos, e descreveu o movimento como "pai e mãe de muitos outros movimentos mais recentes".
Rosiana Queiroz, coordenadora nacional do MNDH, emocionou-se muito com as homenagens prestadas pelos colegas de mesa, e fez um retrospecto da ação do movimento desde sua criação. Segundo ela, a luta do MNDH consistiu na resistência à ditadura e na reafirmação da democracia, para que os direitos humanos sejam o princípio básico da vida de todas das pessoas. Rosiana aproveitou a oportunidade para informar os participantes do lançamento da Campanha pela afirmação dos direitos humanos, ocorrida naquela semana em evento na Câmara dos Deputados, para o qual foram produzidos materiais de divulgação para rádio e televisão.
Ao final, a senhora Ana Coracoti, argentina naturalizada brasileira, contou sobre sua experiência de desaparecimento político e de como recuperou dois de seus filhos que foram sequestrados pela ditadura argentina na década de setenta, quando refugiou-se no Brasil e conheceu o trabalho desenvolvido pelo MNDH. Em seguida, ela apresentou duas canções de Mercedes Sossa, tradicional cantora argentina, com temas ligados à resistência contra as violações de direitos humanos.
Em sua fala de abertura, a Deputada Distrital Erika Kokay, presidente da Comissão de Direitos Humanos, Ética e Decoro Parlamentar da CLDF, ressaltou o princípio da unidade da humanidade. Segundo ela, "romper a micro e a macrofísica do poder que não reconhecem a diversidade humana e assim garantir os direitos humanos para todas as pessoas".
Também presente na mesa da homenagem estava o Deputado Federal Luiz Couto, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Ele ressaltou a importância histórica do MNDH em prol dos direitos humanos no Brasil, não apenas da apuração dos fatos, mas também na formação de novos defensores. O Deputado destacou a constante atuação do Movimento para exigir providências do poder público frente os casos de violação dos direitos humanos.
O Dr. Perly Cipriano, sub-secretário de promoção e defesa dos direitos humanos da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH, relembrou a presença permanente do MNDH em todos o temas relacionados com os direitos humanos, e descreveu o movimento como "pai e mãe de muitos outros movimentos mais recentes".
Rosiana Queiroz, coordenadora nacional do MNDH, emocionou-se muito com as homenagens prestadas pelos colegas de mesa, e fez um retrospecto da ação do movimento desde sua criação. Segundo ela, a luta do MNDH consistiu na resistência à ditadura e na reafirmação da democracia, para que os direitos humanos sejam o princípio básico da vida de todas das pessoas. Rosiana aproveitou a oportunidade para informar os participantes do lançamento da Campanha pela afirmação dos direitos humanos, ocorrida naquela semana em evento na Câmara dos Deputados, para o qual foram produzidos materiais de divulgação para rádio e televisão.
Ao final, a senhora Ana Coracoti, argentina naturalizada brasileira, contou sobre sua experiência de desaparecimento político e de como recuperou dois de seus filhos que foram sequestrados pela ditadura argentina na década de setenta, quando refugiou-se no Brasil e conheceu o trabalho desenvolvido pelo MNDH. Em seguida, ela apresentou duas canções de Mercedes Sossa, tradicional cantora argentina, com temas ligados à resistência contra as violações de direitos humanos.
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