Aprender a transformar-se para transformar o meio a sua volta
Silvanice Avelar, Pari Arani e Edivaldo Jr são recebidos por Onaide Santillo em seu programa de TV |
Onaide Santillo é famosa por trazer ao seu programa personalidades anapolinas de diversas áreas, como artistas, autoridades públicas e pessoas envolvidas com ações de transformação social.
“Sabemos que o Brasil tem 50% de sua população de jovens, muitos deles com suas angústias e frustrações. O trabalho desenvolvido pelos bahá´’is junto aos jovens e pré-jovens é interessante porque forma líderes para o bem”, destaca Onaide.
Silvanice é ex-aluna de um grupo de pré-jovens no bairro onde mora em São Sebastião, nos arredores de Brasília. “Quando comecei a participar das atividades bahá’ís, tinha 11 anos”, lembra Silvanice. “Fiquei muito empolgada com a proposta do grupo, porque o programa reunia artes dança, serviço social, esporte, lazer e estudo. Os monitores explicavam que o propósito do programa era fomentar a transformação individual e coletiva”, conta a jovem, que atualmente cursa faculdade de Letras.
A jovem coordenadora explica que os grupos de pré-jovens existem mundialmente, com grande sucesso no Brasil. “Trabalhamos com pré jovens de 11 a 15 anos, que se transformam como indivíduos para depois transformar a comunidade à sua volta”, explica.
“Por meio das atividades, auxiliamos os participantes a questionarem que significa se divertir: é estar em festas bebendo e se drogando, ou existem outras alternativas? Além disso, os participantes são estimulados a pensar no que pode ser melhorado em suas comunidades e a tomar a iniciativa para mudar suas realidades’.
“Sabemos que o Brasil tem 50% de sua população de jovens, muitos deles com suas angústias e frustrações. O trabalho desenvolvido pelos bahá´’is junto aos jovens e pré-jovens é interessante porque forma líderes para o bem”, destaca Onaide.
Silvanice é ex-aluna de um grupo de pré-jovens no bairro onde mora em São Sebastião, nos arredores de Brasília. “Quando comecei a participar das atividades bahá’ís, tinha 11 anos”, lembra Silvanice. “Fiquei muito empolgada com a proposta do grupo, porque o programa reunia artes dança, serviço social, esporte, lazer e estudo. Os monitores explicavam que o propósito do programa era fomentar a transformação individual e coletiva”, conta a jovem, que atualmente cursa faculdade de Letras.
A jovem coordenadora explica que os grupos de pré-jovens existem mundialmente, com grande sucesso no Brasil. “Trabalhamos com pré jovens de 11 a 15 anos, que se transformam como indivíduos para depois transformar a comunidade à sua volta”, explica.
“Por meio das atividades, auxiliamos os participantes a questionarem que significa se divertir: é estar em festas bebendo e se drogando, ou existem outras alternativas? Além disso, os participantes são estimulados a pensar no que pode ser melhorado em suas comunidades e a tomar a iniciativa para mudar suas realidades’.
Edivaldo é beneficiário do programa há alguns anos. “Gostei desde o primeiro dia. Aprendi muito sobre valores, e o grupo me ensinou a ter unidade, amor, esperança, fé, paz”, conta ele.
Ele conta que sua vida mudou muito desde que começou a participar do grupo que frequenta. “Os meus valores mudaram muito em casa. Minha mãe vê muita diferença. Muitos dos meus amigos caminharam junto comigo, evitando que nos envolvêssemos com drogas, álcool, violência. Um dia ouvi que não temos que ser apenas receptores, mas sim receber e ‘botar pra fora’ aquilo que recebemos. Por isso estou me capacitando para ser monitor. Quero chamar mais jovens para participar”, diz o jovem.
Edivaldo conta ainda que os encontros ocorrem uma vez por semana. “Ao final de cada um dos livros estudados, definimos uma atividade de serviço à comunidade. O que mais chama a atenção são so trabalhos sociais que fazemos com idosos e orfanatos. Ajudamos ao próximo, fazendo a alegria deles naquele momento!, conta ele. “Antes de participar dessas atividades, eu nunca tinha pensado em visitar um asilo. Foi uma alegria. Passamos nosso calor para eles, e foi muito gratificante”, relata.
Pari é médica veterinária e, além de coordenar e atender em sua clínica, atua como voluntária da comunidade bahá’í em Anápolis há muitos anos. Foi ela quem trouxe a metodologia do Instituto Ruhi para o trabalho com pré-jovens para a região. “Vemos o retrato de nosso mundo, muitos adolescentes são envolvidos em muitos crimes”, observa ela. “Nós acreditamos que este é ó último prazo de fazer uma diferença nas vidas desses indivíduos.”
“O Programa de Pré-Jovens visa desenvolver suas capacidades intelectuais, seu poder de reflexão, e dar base moral firme para que possam servir à humanidade”, explica Pari. “O currículo é muito bem elaborado, desenvolvido com base em experiências vivenciadas em diversas partes do mundo.”
“A partir de valores comuns a diversas tradições, culturas e religiões, os jovem são encaminhados para desenvolver os valores da honestidade, veracidade, amor, bondade. Eles aprendem, a partir disso, a fazer suas próprias escolhas e, em vez de sofrerem as influências negativas do meio em que vivem, tornam-se influenciadores positivos que o transforma”, afirma Pari.
Para assistir à entrevista na íntegra, clique aqui.
Para saber mais sobre as atividades bahá’ís desenvolvidas em sua região, clique aqui ou escreva para info@bahai.org.br.
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