
“Meu envolvimento com a bandeira dos direitos humanos se dá obviamente pelo trabalho com a Comunidade Bahá’í”, diz Iradj. “O fato de sermos duramente perseguidos no Irã e o fato de que no Brasil temos a possibilidade de defendermos os direitos humanos de forma bastante clara, aberta, veemente, franca e de buscarmos apoios para que os bahá’ís iranianos não sofram o que vem sofrendo mesmo antes da Revolução Iraniana; esta foi a minha porta de entrada para trabalhar a questão dos direitos humanos”, conta ele.
Leia a entrevista completa em http://oykosmiguel.blogspot.com/2011/05/direitos-humanos-no-brasil-e-no-mundo.html
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