“Chegou o momento de estas sete pessoas inocentes serem imediatamente libertadas sob fiança”, disse Diane Ala'i, a representante da Comunidade Internacional Bahá’í para as Nações Unidas em Genebra.
“Os sete, cujo único ‘crime’ é sua crença religiosa, estão novamente num limbo legal, mantidos sem qualquer idéia dos processos legais que os esperam. Toda situação exige um fim para esta detenção ilegal”, disse ela.
Seus nomes são: a Sra. Fariba Kamalabadi, o Sr. Jamaloddin Khanjani, o Sr. Afif Naeimi, o Sr. Saeid Rezaie, a Sra. Mahvash Sabet, o Sr. Behrouz Tavakkoli, e o Sr. Vahid Tizfahm.
Os noticiários oficiais do Irã dizem que os sete serão julgados por “espionagem para Israel, insulto a santidades religiosas e propaganda contra a República Islâmica”. São também acusados de “difundir corrupção sobre a terra”.
Na semana passada, parecia mesmo que o julgamento seria adiado novamente, pois os advogados dos sete ainda não haviam recebido a devida notificação judicial por escrito.
“O fato de seus advogados não terem recebido a devida notificação e de não haver nova data para o julgamento é apenas uma entre as muitas violações graves dos procedimentos legais do próprio Irã. Isso sem mencionar as violações da garantia de um devido processo legal conforme reconhecido pelas normas internacionais, uma marca deste caso desde o início”, disse a Sra. Ala'i.
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