"Relatos publicados na imprensa controlada pelo governo apontam para um esforço da parte das autoridades em utilizar os meios de comunicação de massa para difundir acusações de que os sete prisioneiros estavam engajados em atividades subversivas e continuar a privar esses bahá'ís de qualquer acesso a aconselhamento legal, caluniando a Sra. Shirin Ebadi, a bem-conhecida defensora de direitos humanos e vencedora do Prêmio Nobel da Paz, que juntamente com seus colegas externou sua prontidão em defender os bahá'ís", diz a declaração.
A declaração, postada no site oficial do Escritório da Comunidade Internacional Bahá'í junto às Nações Unidas, responde a alegações a respeito de a filha da Sra. Ebadi ter-se tornado bahá'í, que os bahá'ís são agentes do sionismo, e que quando os bahá'ís se comunicam com o corpo administrativo internacional da Fé Bahá'í em Israel, é de certo modo uma "conspiração".
"O governo iraniano apoderou-se de todos os meios à sua disposição para estigmatizar os bahá'ís e então, dentro da atmosfera envenenada que ele próprio criou, quando deseja desacreditar alguém, afirma que a pessoa é bahá'í" diz a declaração. "A Sra. Ebadi não é a primeira pessoa submetida a essa tática. Como advogada, a Sra. Ebadi defende indivíduos e grupos de muitas diferentes origens; isso não significa necessariamente que ela tenha aderido às suas crenças. Então, o que a imprensa oficial do estado iraniano está tentando insinuar quando argumenta que sua filha se tornou bahá'í?
A declaração completa (em inglês) pode ser lida em:
http://bic.org/statements-and-reports/featured/Iran-Intensifies-Disinformation.htm
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