GENEBRA, 24 de maio (BNWS) – Um dia de ação global reivindicando o fim dos abusos de direitos humanos no Irã foi convocado para sábado, 12 de junho.
A iniciativa – coordenada pelo grupo de direitos humanos United4Iran – conta com a participação de numerosas organizações, incluindo a Anistia Internacional, Human Rights Watch, Nobel Women's Initative (Iniciativa das Mulheres Prêmio Nobel), a Comunidade Internacional Bahá’í, o Instituto para Estudos de Direitos Humanos do Cairo, Federation Internationale des ligues des Droits de l'Homme - FIDH (Federação Internacional de Ligas de Direitos do Homem) e Pen International.
“Em nosso apoio a esta iniciativa não partidária, juntamo-nos a cidadãos comuns do mundo todo para chamar atenção ao contínuo e amplo abuso de direitos humanos no Irã”, disse Diane Ala’i, representante da Comunidade Internacional Bahá’í nas Nações Unidas em Genebra.
As organizações não governamentais proeminentes estão se unindo a uma ampla variedade de grupos locais, estudantis e na internet para realizarem eventos simultâneos em cidades e campus universitários de todo o globo. Iniciativas on-line incluem o envio de mensagens a destinatários específicos em defesa de indivíduos prisioneiros de consciência.
No início do mês, a United4Iran celebrou – em 14 de maio – o segundo aniversário do aprisionamento das sete lideranças bahá’ís na prisão de Evin, em Teerã, pedindo às pessoas que mostrassem apoio replicando artisticamente o tamanho das minúsculas celas de prisão e tirando fotografias.
“A resposta foi impressionante”, relatou o site da United4Iran. “Bilhetes, e-mails, vídeos, fotografias antigas dos lideranças, antigos estudantes (e) representantes de comunidades do mundo todo participaram”.
Como um gesto de solidariedade, os apoiadores foram solicitados a delimitar o tamanho das celas compartilhadas pelos prisioneiros bahá’ís e então a ocuparem o espaço para ter uma melhor percepção de seu sofrimento.
As celas dos bahá'ís na prisão de Evin não têm camas, forçando os prisioneiros a dormirem no chão de concreto.
Um vídeo foi postado on-line para exibir algumas das fotos que a organização recebeu.
A United4Iran publicou também uma antiga fotografia de uma das prisioneiras bahá’ís, Fariba Kamalabadi, com um dos seus antigos alunos. A estudante enviou a foto à United4Iran, juntamente com palavras de uma carta que escreveu à sua professora. “Agora que você está na prisão ... por fazer do mundo um lugar melhor, ... meus olhos enchem-se de lágrimas. E tudo o que posso fazer é rezar. As coisas que você me ensinou saberei para sempre.”
“Somos gratos por essa torrente de solidariedade oferecida ao povo do Irã que está sendo submetido à opressão”, disse a Sra. Ala’i.
Recentemente, várias outras organizações lançaram campanhas em defesa da oprimida comunidade bahá’í do Irã.
O último boletim da filial francesa da organização Christians for the Abolition of Torture – ACAT-France (Cristãos pela abolição da Tortura), inclui uma chamado à ação em defesa das sete lideranças bahá’ís aprisionadas, bem como 12 outros bahá’ís recentemente detidos.
Em 14 de março, a Anistia Internacional pediu que mensagens positivas fossem enviadas aos prisioneiros de consciência no Irã para marcar o tradicional feriado do ano novo persa.
As lideranças detidas da comunidade bahá’í do Irã foram incluídos entre os sete casos selecionados pela Anistia Internacional.
Até o momento, quase 600 mensagens foram recebidas para os prisioneiros bahá’ís – tanto individuais como coletivas – de lugares distantes como Japão, Nova Zelândia, Países Baixos e Estados Unidos.
As sete lideranças bahá’ís mantidos presos no Irã nos últimos dois anos encontram-se entre os quase 36 bahá’ís atualmente aprisionados no Irã por causa de sua religião.
Para ler a íntegra do artigo e ver as fotografias, acesse:
http://news.bahai.org/story/773
Para ver a página inicial do Baha’i World News Service, acesse:
http://news.bahai.org
A iniciativa – coordenada pelo grupo de direitos humanos United4Iran – conta com a participação de numerosas organizações, incluindo a Anistia Internacional, Human Rights Watch, Nobel Women's Initative (Iniciativa das Mulheres Prêmio Nobel), a Comunidade Internacional Bahá’í, o Instituto para Estudos de Direitos Humanos do Cairo, Federation Internationale des ligues des Droits de l'Homme - FIDH (Federação Internacional de Ligas de Direitos do Homem) e Pen International.
“Em nosso apoio a esta iniciativa não partidária, juntamo-nos a cidadãos comuns do mundo todo para chamar atenção ao contínuo e amplo abuso de direitos humanos no Irã”, disse Diane Ala’i, representante da Comunidade Internacional Bahá’í nas Nações Unidas em Genebra.
As organizações não governamentais proeminentes estão se unindo a uma ampla variedade de grupos locais, estudantis e na internet para realizarem eventos simultâneos em cidades e campus universitários de todo o globo. Iniciativas on-line incluem o envio de mensagens a destinatários específicos em defesa de indivíduos prisioneiros de consciência.
No início do mês, a United4Iran celebrou – em 14 de maio – o segundo aniversário do aprisionamento das sete lideranças bahá’ís na prisão de Evin, em Teerã, pedindo às pessoas que mostrassem apoio replicando artisticamente o tamanho das minúsculas celas de prisão e tirando fotografias.
“A resposta foi impressionante”, relatou o site da United4Iran. “Bilhetes, e-mails, vídeos, fotografias antigas dos lideranças, antigos estudantes (e) representantes de comunidades do mundo todo participaram”.
Como um gesto de solidariedade, os apoiadores foram solicitados a delimitar o tamanho das celas compartilhadas pelos prisioneiros bahá’ís e então a ocuparem o espaço para ter uma melhor percepção de seu sofrimento.
As celas dos bahá'ís na prisão de Evin não têm camas, forçando os prisioneiros a dormirem no chão de concreto.
Um vídeo foi postado on-line para exibir algumas das fotos que a organização recebeu.
A United4Iran publicou também uma antiga fotografia de uma das prisioneiras bahá’ís, Fariba Kamalabadi, com um dos seus antigos alunos. A estudante enviou a foto à United4Iran, juntamente com palavras de uma carta que escreveu à sua professora. “Agora que você está na prisão ... por fazer do mundo um lugar melhor, ... meus olhos enchem-se de lágrimas. E tudo o que posso fazer é rezar. As coisas que você me ensinou saberei para sempre.”
“Somos gratos por essa torrente de solidariedade oferecida ao povo do Irã que está sendo submetido à opressão”, disse a Sra. Ala’i.
Recentemente, várias outras organizações lançaram campanhas em defesa da oprimida comunidade bahá’í do Irã.
O último boletim da filial francesa da organização Christians for the Abolition of Torture – ACAT-France (Cristãos pela abolição da Tortura), inclui uma chamado à ação em defesa das sete lideranças bahá’ís aprisionadas, bem como 12 outros bahá’ís recentemente detidos.
Em 14 de março, a Anistia Internacional pediu que mensagens positivas fossem enviadas aos prisioneiros de consciência no Irã para marcar o tradicional feriado do ano novo persa.
As lideranças detidas da comunidade bahá’í do Irã foram incluídos entre os sete casos selecionados pela Anistia Internacional.
Até o momento, quase 600 mensagens foram recebidas para os prisioneiros bahá’ís – tanto individuais como coletivas – de lugares distantes como Japão, Nova Zelândia, Países Baixos e Estados Unidos.
As sete lideranças bahá’ís mantidos presos no Irã nos últimos dois anos encontram-se entre os quase 36 bahá’ís atualmente aprisionados no Irã por causa de sua religião.
Para ler a íntegra do artigo e ver as fotografias, acesse:
http://news.bahai.org/story/773
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