
Ela foi a primeira mulher muçulmana a receber um Nobel da Paz - o primeiro concedido a um iraniano -, um reconhecimento por seu trabalho na defesa dos direitos humanos sob um regime que triunfou com sua ajuda e, mais tarde, quase lhe tirou a vida. "O Nobel serviu para mim como um escudo de proteção. Mas ainda tentam me calar, ameaçando meus parentes e colegas de trabalho". Em entrevista ao Estado, por telefone, Ebadi relata a situação no Irã, seis meses após as eleições, e pede aos brasileiros que "ouçam a voz dos iranianos".
A matéria pode ser lida também na "Seleção Diária de Notícias Nacionais" do site do Ministério das Relações Exteriores acessando os links abaixo:
'Lula não deveria se unir a governos criminosos', diz Nobel da Paz iraniana
Bahais podem ser condenados à morte no Irã
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