
"A recusa das autoridades iranianas em pôr um fim imediato ao cruel tratamento desses jovens desafia a razão. Será que programas educacionais para as crianças, os mesmos programas que jovens bahá'ís brasileiros oferecem no Brasil, representam um perigo para a sociedade?”, questionou Couto. Ele lembrou ainda a situação das sete lideranças bahá'ís que permanecem presas em Teerã, aguardando julgamento, e fez indagações sobre qual será a postura do governo brasileiro no tocante às violações de direitos humanos no Irã nos futuros acordos de cooperação a serem estabelecidos entre ambos países.
O Requerimento solicita a realização de uma audiência pública para "debater a perseguição a integrantes da Comunidade Bahá'í no Irã". O Deputado lembrou a responsabilidade do governo e da sociedade civil brasileira em “adquirirem uma compreensão apurada da realidade do Irã e analisarem as implicações das relações bilaterais entre os dois países em termos de seus impactos nos direitos humanos”.
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